\n \n Teve\n início nesta terça-feira (27), o I Seminário do Plano de Enfrentamento ao Crack\n e outras Drogas, durante o qual estiveram reunidos representantes das\n secretarias municipais e estaduais que atuarão no programa "Crack é possível\n vencer" do Ministério da Justiça e que teve adesão do Governo do Estado de Mato\n Grosso do Sul.\n \n O\n encontro de hoje foi realizado no auditório da Secretaria Municipal de\n Educação, em Campo Grande, uma das pastas integrantes do plano.\n \n No\n município de Campo Grande, a área de maior vulnerabilidade e risco social\n identificada foi a Região Urbana do Anhanduizinho, que compreende bairros como\n o Grande Los Angeles e Piratininga. O diagnóstico foi feito a partir de\n situações elencadas pelas secretarias envolvidas na construção do plano\n \n Desde\n o mês de abril, as secretarias municipais de Educação, de Políticas e Ações\n Sociais e Cidadania (SAS), de Saúde Pública (Sesau), além da Coordenadoria\n Geral de Segurança Pública estão elaborando suas ações com base em sua área de\n abrangência.\n \n “Hoje,\n demos início à integração dessas ações, um passo importantíssimo para que todos\n os entes reafirmem seu papel nesse trabalho e saibam como será a atuação dos\n demais”, considerou o coordenador de Segurança Pública, coronel Jonys Cabrera,\n um dos participantes do seminário.\n \n Em\n sua palestra, durante o seminário, o delegado André Matsushita Gonçalves\n discorreu sobre o combate ao crack e outras drogas. “A preocupação maior, hoje,\n é com o crack por seu poder viciante e pela influência que exerce sobre o\n usuário”, observou o delegado.\n \n Segundo\n Matsushita, Campo Grande e Mato Grosso do Sul ainda não são polos de epidemia\n do crack, com o acontece com São Paulo e Rio de Janeiro. “Daí, a importância\n dos planos municipal e estadual, que evitarão que tenhamos áreas como a\n cracolândia de São Paulo”, frisou o delegado.\n \n \n \n \n