\n \n O\n ônibus da viação 1001, que caiu em uma ribanceira na rodovia Rio-Teresópolis\n (BR116) na segunda-feira (22), estava acima da velocidade permitida para o\n trecho da rodovia no momento do acidente.\n \n Peritos\n do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) recolheram o tacógrafo, um\n equipamento que registra a velocidade do ônibus durante toda a viagem. Um dos\n peritos disse que o equipamento indicava que o ônibus estava a 80 quilômetros\n por hora, enquanto o limite para o trecho é de 60. A polícia também afirmou que\n não há marcas de freio na pista.\n \n Testemunhas\n também disseram que o ônibus descia a serra com o pisca alerta ligado e que ele\n bateu em outro carro antes de sair da estrada.\n \n Por\n causa dos indícios, a perícia diz que trabalha com duas hipóteses principais\n para a causa do acidente: a primeira é a de que possa ter ocorrido uma falha\n nos freios. A outra, é a de que o motorista possa ter sofrido um mal súbito.\n \n \n \n \n