Geral
27/04/2013 08:14:56
Brasil é mercado top para site de música na web e pirataria não assusta
No fim de março, a empresa abriu vagas para interessados em assumirem posições de diretoria no Brasil. Na última semana, foi lançado no México.
G1/AB
Imprimir
\n \n Pouco\n mais de três meses após o serviço francês de música on-line por streaming\n Deezer chegar ao Brasil, o país já se tornou o segundo em número de novos\n usuários no mundo, somente atrás da França. O Brasil é um dos top três\n mercados no mundo para nós, afirmou ao G1 o presidente-executivo da Deezer,\n Alex Dauchez.\n \n Após\n quinze dias do lançamento, em janeiro, o tocador de música na web já computava\n 100 mil usuários, um recorde de adesão no mundo. Nem um dos maiores problemas\n para empresas cujo negócio é vender conteúdo por meio digitais chega a\n preocupar: "Não temos medo de pirataria.\n \n O\n otimismo em relação ao Brasil fez a empresa escolher o país para lançar uma\n nova ferramenta nesta quinta-feira (25), em escala mundial.\n \n Chamado\n de "Smart Caching", e voltado apenas para aparelhos da Apple, o\n serviço memoriza as músicas mais ouvidas pelos usuários para criar um acesso\n rápido a elas. Assim, o carregamento dessas canções consome menos bateria do\n aparelho e menos dos pacotes de internet móvel.\n \n Segundo\n a Deezer, essa função foi criada para países com dificuldade no serviço de\n banda larga móvel, como o Brasil.\n \n Apesar\n de a ferramenta estar disponível apenas para quem possui o plano mais caro da\n Deezer (que varia de R$ 8,90\n a R$ 14,90, por mês), é possível degustar o serviço\n gratuitamente por seis meses, na plataforma web, e por quinze dias, na móvel.\n \n Desde\n a chega ao país, o número de músicas disponíveis também aumentou, de 20 milhões\n para 25 milhões.\n \n Segundo\n Dauchez, o interesse no Brasil ocorre pela diversidade cultural e a dimensão\n continental do país, além da relação próxima que o brasileiro possui com a\n música local.\n \n O\n brasileiro tem grande apetite por coisas novas. As pessoas são muito abertas.\n No meu negócio, a habilidade de as pessoas mudarem seus hábitos é muito\n crítico, diz.\n \n Nem\n a pirataria assusta. Pelo contrário. Indiretamente, pode até ajudar, segundo\n Dauchez. Quando você pirateia, você procura música e acaba experimentando\n outros serviços. Segundo ele, o problema não é somente local e, na França,\n quando o Deezer foi lançado, os níveis de pirataria chegaram a cair.\n \n Outro\n ponto que não assusta é a concorrência com o Spotify, serviço sueco de\n streaming de música, prestes a chegar ao país.\n \n No\n fim de março, a empresa abriu vagas para interessados em assumirem posições de\n diretoria no Brasil. Na última semana, foi lançado no México.\n \n Segundo\n Dauchez, a empresa costuma crescer mais em mercados onde enfrenta concorrência.\n O executivo pinta o país como crucial para a estratégia da Deezer: Nós\n acreditamos que se tivermos sucesso no Brasil, teremos sucesso em qualquer\n lugar, afirmou.\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias