Geral
14/05/2013 10:19:47
Centro Penal da Gameleira implanta carteira de identificação para detentos que trabalham fora
O Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, presídio de regime semiaberto da Capital, implantou a utilização de uma carteira de identificação para os internos que saem diariamente para o trabalho.
NoticiasMS/LD
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\n \n O Centro\n Penal Agroindustrial da Gameleira, presídio de regime semiaberto da Capital,\n implantou a utilização de uma carteira de identificação para os internos que\n saem diariamente para o trabalho.nbsp;No documento,nbsp;constam o nome e foto\n do detento, o número de seu RGI (Registro Geral de Interno), filiação e empresa\n que trabalha.nbsp;\n \n A carteira\n de identificação também possui um código de barras no qual estão lançados os\n dados. Com a utilização de um leitor de barras, instalado na recepção do\n presídio, todo o controle de entrada e saída para o serviço é feito de maneira\n informatizada.\n \n De acordo\n com o diretor do presídio, Tarley Cândido Barbosa, essa medida traz maior\n transparência e agiliza esse processo de saída e retorno. Antes esse registro\n levava até 20 minutos nos horários de maior movimento. Agora, em cinco minutos\n todos os registros estão feitos, informa.
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\n Outro benefício, conforme o diretor, é que o sistema informatizado facilita a\n geração de relatórios, beneficiando o processo de procura de dados. De maneira\n rápida e segura, é possível buscar informações coletivas e individuais quanto a\n atrasos, faltas etc.nbsp;nbsp;\n \n Dourados e\n Ponta Porãnbsp;nbsp;\n \n \n \n Já em Ponta Porã, a unidade prisional masculina de\n regimes semiaberto e aberto utiliza, há cerca de dois anos, um ponto digital\n com leitor biométrico na portaria do presídio para registrar as saídas e\n retornos. Os internos colocam a digital no leitor e é feito o registro.\n "No final do dia é gerado um relatório com as informações", esclarece\n o dirigente do estabelecimento penal, José Hilton Lacerda. Aproximadamente 150\n reeducandos trabalham fora.nbsp;nbsp;
O diretor destaca que na carteira de identificação\n constam informações como local de trabalho dos internos, horário em que podem\n estar fora do presídio, entre outros. Fazemos a renovação desse documento a\n cada três meses, enfatiza.
O Estabelecimento Penal Masculino de Regimes\n Semiaberto e Aberto de Dourados também possui uma carteira de identificação\n para os quase 200 reeducandos que saem diariamente para o trabalho extramuros.\n No entanto, sem possuir código de barras, esse documento tem como foco as\n abordagens policiais na rua, explica o diretor do estabelecimento prisional,\n Dirceu de Jesus Arruda Coelho.nbsp;\n \n \n \n No documento\n consta, ainda, o número de telefone do presídio para informações. No caso de\n abordagens de policiais, esses podem verificar se o detento está fora do percurso\n ou horário de trabalho.
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\n Atualmente, estão custodiados nonbsp;presídio da Gameleiranbsp;690\n reeducandos, destes, 489 trabalham dentro ou fora do presídio. Diariamente,\n segundo a direção, saem para trabalhar em empresas privadas e instituições\n públicas cerca de 225 detentos.\n \n \n \n \n
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\n Outro benefício, conforme o diretor, é que o sistema informatizado facilita a\n geração de relatórios, beneficiando o processo de procura de dados. De maneira\n rápida e segura, é possível buscar informações coletivas e individuais quanto a\n atrasos, faltas etc.nbsp;nbsp;\n \n Dourados e\n Ponta Porãnbsp;nbsp;\n \n \n \n Já em Ponta Porã, a unidade prisional masculina de\n regimes semiaberto e aberto utiliza, há cerca de dois anos, um ponto digital\n com leitor biométrico na portaria do presídio para registrar as saídas e\n retornos. Os internos colocam a digital no leitor e é feito o registro.\n "No final do dia é gerado um relatório com as informações", esclarece\n o dirigente do estabelecimento penal, José Hilton Lacerda. Aproximadamente 150\n reeducandos trabalham fora.nbsp;nbsp;
O diretor destaca que na carteira de identificação\n constam informações como local de trabalho dos internos, horário em que podem\n estar fora do presídio, entre outros. Fazemos a renovação desse documento a\n cada três meses, enfatiza.
O Estabelecimento Penal Masculino de Regimes\n Semiaberto e Aberto de Dourados também possui uma carteira de identificação\n para os quase 200 reeducandos que saem diariamente para o trabalho extramuros.\n No entanto, sem possuir código de barras, esse documento tem como foco as\n abordagens policiais na rua, explica o diretor do estabelecimento prisional,\n Dirceu de Jesus Arruda Coelho.nbsp;\n \n \n \n No documento\n consta, ainda, o número de telefone do presídio para informações. No caso de\n abordagens de policiais, esses podem verificar se o detento está fora do percurso\n ou horário de trabalho.
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\n Atualmente, estão custodiados nonbsp;presídio da Gameleiranbsp;690\n reeducandos, destes, 489 trabalham dentro ou fora do presídio. Diariamente,\n segundo a direção, saem para trabalhar em empresas privadas e instituições\n públicas cerca de 225 detentos.\n \n \n \n \n
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