Terça-Feira, 24 de Dezembro de 2024
Geral
24/07/2013 09:00:00
Cinco corintianos ainda presos em Oruro são libertados
Eles estavam detidos desde o dia 20 de fevereiro por causa da morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos. Em junho, os outros sete torcedores - eram 12 no total - já haviam sido liberados.

Agência Estado/LD

Imprimir
\n \n Os cinco torcedores do Corinthians que ainda estavam presos em\n Oruro, na Bolívia, foram liberados nesta quarta-feira pela justiça local. Eles\n estavam detidos desde o dia 20 de fevereiro por causa da morte do garoto Kevin\n Espada, de 14 anos. Em junho, os outros sete torcedores - eram 12 no total - já\n haviam sido liberados. \n \n A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians,\n confirmou a informação que os torcedores serão soltos. "Hoje não tem jogo\n do Coringão...mas temos a vitória dos nossos irmãos que conquistaram sua\n Liberdade e estarão de volta", informou o Twitter oficial da organizada.\n "A justiça de Deus tarda, mas não falha!!! #LIBERDADE." \n \n Os cinco corintianos que foram liberados são: Cleuter Barreto\n Barros, Leandro Silva de Oliveira, José Carlos da Silva Júnior, Marco Aurélio\n Nefreire e Reginaldo Coelho. Eles devem chegar ao País até esta sexta-feira. A\n justiça boliviana havia emitido um relatório indicando que os torcedores seriam\n liberados nesta quarta-feira. \n \n No começo deste mês, o Corinthians havia chegado a um acordo com a\n família de Kevin, que morreu após ser atingido por um sinalizador dentro do\n estádio em Oruro, na partida entre San Jose e Corinthians pela Libertadores. O\n Corinthians fez uma doação de US$ 50 mil (cerca de R$ 112 mil). \n \n Por conta do episódio, o Corinthians foi punido e teve que atuar\n sem a presença de sua torcida na partida contra o Millonarios, ainda pela\n primeira fase da Libertadores. Após recurso apresentado pelo time paulista, a\n punição foi alterada e a presença de corintianos passou a ser proibida apenas\n em partidas como visitante por 18 meses. O clube voltou a entrar com recurso\n contra esta nova decisão, mas este ainda não foi julgado. \n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias