Domingo, 8 de Junho de 2025
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07/08/2013 09:00:00
CPI da Saúde diz que Padilha acompanha investigação e quer relatório final
O presidente da CPI da Saúde da Assembleia, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT), afirmou que o ministro da saúde, Alexandre Padilha, garantiu que está acompanhando os trabalhos da comissão e quer o relatório final da investigação, assim que for anunciado.

CGNews/LD

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\n O presidente da CPI da Saúde da Assembleia, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT), afirmou que o ministro da saúde, Alexandre Padilha, garantiu que está acompanhando os trabalhos da comissão e quer o relatório final da investigação, assim que for anunciado. Amarildo ressaltou que este relatório irá apontar ao Ministério quais são os erros e os caminhos que devem ser tomados em relação à saúde de Mato Grosso do Sul. “Vamos mostrar o quadro geral, o ministro destacou que a situação no Estado é complexa e exige um estudo maior”, ressaltou. O presidente da comissão ainda destacou que pediu ao ministro que divulgue quais serão as unidades de saúde que receberão os aparelhos lineares para o tratamento de radioterapia. “São cinco aparelhos e queremos saber para onde vai, ele vai nos informar assim que for decidido”, destacou. De acordo com ele, em 15 a 20 dias um representante da força tarefa irá vir a Campo Grande divulgar o relatório final das sindicâncias nos hospitais da Capital e participar de uma reunião “conjunta” entre a CPI da Saúde da Assembleia e Câmara Municipal. “Teremos detalhes da situação dos hospitais daqui que vão contribuir com a investigação”. Repasse – Amarildo também garantiu que os deputados pediram um aumento do repasse de recursos do governo federal ao Estado, e que Padilha ficou de “avaliar” a situação e dar um retorno aos parlamentares. “O Ministério (Saúde) fará um estudo em todos os estados, assim como aqui para rever os repasses”. Prorrogação – O deputado acrescentou que o período de trabalho da CPI deve ser prorrogado já que a demanda ainda é grande e que a comissão recém começou o “segundo tempo” da investigação. “A tendência é prorrogar, ainda há muito por apurar”, ponderou ele. \n \n
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