Geral
20/04/2013 12:00:21
Dengue: governo quer evitar crescimento da doença em 2014
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou hoje (20) que planeja uma reunião com os estados que registraram aumento dos casos de dengue este ano, como Minas Gerais, São Paulo e Goiás. O objetivo é conter o avanço da doença no país em 2014.
Agência Brasil/LD
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\n \n O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou hoje (20) que\n planeja uma reunião com os estados que registraram aumento dos casos de dengue\n este ano, como Minas Gerais, São Paulo e Goiás. O objetivo é conter o avanço da\n doença no país em 2014. \n \n Vamos fazer uma\n avaliação profunda do que ocorreu: se tem a ver com a transição dos governos\n municipais, se teve desmobilização das equipes para evitar um crescimento de\n dengue no próximo ano, disse. Segundo Padilha, o encontro deve ocorrer após o\n mês de maio, período de maior transmissão da doença. \n \n De acordo com\n levantamento do Ministério da Saúde divulgado no dia 10 deste mês, a média\n nacional de casos de dengue é 368,2 em cada grupo de 100 mil habitantes. No ano\n passado, essa média era 98,1. Até a 13ª semana de 2013, foram 714.226\n notificações, número superior a 2012, quando 190.294 casos foram notificados. \n \n Padilha destacou\n que, até o mês de maio, o país permanece em alerta contra a dengue,\n principalmente em relação aos idosos. Neste momento, tem que agir prioritariamente\n para reduzir os casos de óbito e casos graves. A epidemia de dengue tem uma\n característica de as pessoas com mais de 60 anos de idade terem 13 vezes maior\n o risco de evoluir para caso grave ou óbito. \n \n O ministro deu\n as declarações enquanto participava pela manhã, na capital paulista, da\n abertura da ação de mobilização para a vacinação contra a gripe, que começou\n hoje em todo o país. Neste sábado, ocorre o Dia D de Mobilização, com 65 mil\n postos do país abertos das 8h às 17h. A campanha vai até o dia 26 em todo o\n país. \n \n Poderão receber\n a vacina idosos, profissionais de saúde, crianças entre 6 meses e 2 anos,\n gestantes, indígenas, mulheres até 45 dias após o parto (puerpério), pessoas\n privadas de liberdade e doentes crônicos. \n \n \n \n \n
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