Geral
15/02/2013 09:00:00
Força Nacional chega a SC para ajudar a conter violência
O governo de Santa Catarina confirmou na tarde desta sexta-feira (15) que a Força Nacional está em Florianópolis para agir contra a segunda onda de violência que atinge o estado deste o dia 20 de janeiro.
G1/LD
Imprimir
\n \n O\n governo de Santa Catarina confirmou na tarde desta sexta-feira (15) que a Força\n Nacional está em Florianópolis para agir contra a segunda onda de violência que\n atinge o estado deste o dia 20 de janeiro. A informação é do secretário de\n comunicação Claudio Thomas e do Comandante Geral da PM Nazareno Marcineiro. A\n assessoria do governo confirmou que dois aviões da Força Aérea Brasileira estão\n em Santa Catarina.\n \n "Acabei\n de recebê-la no aeroporto, e outra parte ainda vai chegar", diz Marcineiro.\n Segundo o comandante, depois de passar a missão para eles, a Força Nacional\n começa a atuar a partir desta sexta. A patente mais alta é um tenente-coronel e\n a Força é composta de policiais oriundos de todos os estados. O comandante não\n confirmou quanto tempo nem quais cidades receberão reforços. Na manhã desta\n sexta, um carro da Força Nacional já havia sido visto em Florianópolis.\n \n Segundo\n o comandante, o número de policiais da Força Nacional que serão empregados é\n sigiloso, porém, ele garante que o número mais que suficiente para esta missão.\n Segundo o secretário da Segurança Pública, Cesar Grubba, as ações são\n sigilosas, e serão divulgadas quando forem realizadas. Segundo ele, a\n secretária nacional de Segurança Pública Regina Miki está em Florianópolis.\n \n Entenda o caso
\n A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de 30 de janeiro,\n no Vale do Itajaí. Até as 17h desta sexta-feira (15), a Polícia Militar havia\n confirmado 101 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e\n jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram\n registradas em 31 municípios: Navegantes, São José, Florianópolis, Criciúma,\n Itajaí, Palhoça, Camboriú, São Francisco do Sul, Laguna, Araquari, Gaspar,\n Joinville, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Maracajá, Ilhota, Tubarão,\n Chapecó, Indaial, Brusque, Blumenau, Garuva, Bom Retiro, São Bento do Sul, Rio\n do Sul, Porto União, São João Batista, São Miguel do Oeste, Içara, Imbituba e\n Guaramirim.\n \n O\n policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de\n Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção\n criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação\n dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com\n transferências de detentos no sistema prisional do estado. Em Joinville e Florianópolis,\n são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.\n \n Em\n novembro de 2012, quando aconteceu a primeira onda de atentados, durante sete\n dias foram confirmados 58 atentados em 16 municípios catarinenses. Os ataques\n cessaram depois do anúncio da saída do diretor da Penitenciária de São Pedro de\n Alcântara.\n \n \n \n \n
\n A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de 30 de janeiro,\n no Vale do Itajaí. Até as 17h desta sexta-feira (15), a Polícia Militar havia\n confirmado 101 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e\n jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram\n registradas em 31 municípios: Navegantes, São José, Florianópolis, Criciúma,\n Itajaí, Palhoça, Camboriú, São Francisco do Sul, Laguna, Araquari, Gaspar,\n Joinville, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Maracajá, Ilhota, Tubarão,\n Chapecó, Indaial, Brusque, Blumenau, Garuva, Bom Retiro, São Bento do Sul, Rio\n do Sul, Porto União, São João Batista, São Miguel do Oeste, Içara, Imbituba e\n Guaramirim.\n \n O\n policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de\n Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção\n criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação\n dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com\n transferências de detentos no sistema prisional do estado. Em Joinville e Florianópolis,\n são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.\n \n Em\n novembro de 2012, quando aconteceu a primeira onda de atentados, durante sete\n dias foram confirmados 58 atentados em 16 municípios catarinenses. Os ataques\n cessaram depois do anúncio da saída do diretor da Penitenciária de São Pedro de\n Alcântara.\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias