Geral
07/10/2013 10:55:12
Fundação de Cultura inaugura exposição em comemoração a criação do Estado
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura nesta quarta-feira (9 de outubro), às 15 horas, no Centro Cultural José Octávio Guizzo a exposição A Divisão do Estado Quadro a Quadro, do artista plástico Humberto Espíndola, que celebra a criação de Mato Grosso do Sul.
Notícias MS/LD
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A\n Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura nesta quarta-feira \n (9 de outubro), às 15 horas, no Centro Cultural José Octávio Guizzo a \n exposição A Divisão do Estado Quadro a Quadro, do artista plástico \n Humberto Espíndola, que celebra a criação de Mato Grosso do Sul. As \n obras da mostra fazem parte do acervo do Museu de Arte Contemporânea \n (MARCO).
Em\n 1978, ano da implantação do novo Estado, o artista plástico Humberto \n Espíndola, que já se firmara nacional e internacionalmente com sua \n bovinocultura, traduziu e sintetizou plasticamente a história em uma \n série de quadros. Enquanto narrador privilegiado, o artista \n campo-grandense que se encontrava em Cuiabá na época oferece um \n verdadeiro roteiro estético-histórico do fato, através da pintura, \n desafiando seus limites, reforçando a autonomia da linguagem artística e\n humanizando o sentimento popular.A\n importância dessas obras não pode ser desprezada, uma vez que os \n quadros da série Divisão de Mato Grosso são parte fundamental da \n história e da cultura sul-mato-grossenses. Fiel à marca da \n Bovinocultura, Humberto Espíndola atribui ao boi o papel de narrador \n principal da história, manipulando suas máscaras, variando-lhes os \n sentidos de acordo com o contexto. A riqueza da linguagem das obras \n favorece a busca com persistência, garante a continuidade na \n incompletude, permitindo transgressões infinitas na travessia do \n sentido.Humberto\n Espíndola é um dos responsáveis pela descentralização da arte \n brasileira, chamando a atenção da melhor crítica de arte brasileira para\n fora do eixo São Paulo-Rio. Com sua Bovinocultura falou da cultura e da\n gente mato-grossense para o Brasil e para o mundo através de seus \n prêmios nos mais importantes salões brasileiros e participações em \n bienais internacionais.Atento\n a sua terra, Espíndola não deixou passar o episódio da Divisão de Mato \n Grosso sem um registro histórico para a iconografia de nossa cultura: \n sua série de oito obras abordando o assunto na época do fato político é o\n único documento plástico, constituindo-se em preciosa raridade para a \n cultura sul-mato-grossense como hoje o é, por exemplo, a obra "O Grito \n do Ipiranga", de Pedro Américo; para o estudante brasileiro no episódio \n da Independência.Serviço:\n O objetivo da exposição também é levar obras do Museu de Arte \n Contemporânea ao centro da cidade para aproximar o público do universo \n artístico do museu e oportunizar o acesso às obras de seu acervo, que \n hoje já somam mais de mil.Outras\n informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro \n Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na Rua 26 de Agosto, \n 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
Em\n 1978, ano da implantação do novo Estado, o artista plástico Humberto \n Espíndola, que já se firmara nacional e internacionalmente com sua \n bovinocultura, traduziu e sintetizou plasticamente a história em uma \n série de quadros. Enquanto narrador privilegiado, o artista \n campo-grandense que se encontrava em Cuiabá na época oferece um \n verdadeiro roteiro estético-histórico do fato, através da pintura, \n desafiando seus limites, reforçando a autonomia da linguagem artística e\n humanizando o sentimento popular.A\n importância dessas obras não pode ser desprezada, uma vez que os \n quadros da série Divisão de Mato Grosso são parte fundamental da \n história e da cultura sul-mato-grossenses. Fiel à marca da \n Bovinocultura, Humberto Espíndola atribui ao boi o papel de narrador \n principal da história, manipulando suas máscaras, variando-lhes os \n sentidos de acordo com o contexto. A riqueza da linguagem das obras \n favorece a busca com persistência, garante a continuidade na \n incompletude, permitindo transgressões infinitas na travessia do \n sentido.Humberto\n Espíndola é um dos responsáveis pela descentralização da arte \n brasileira, chamando a atenção da melhor crítica de arte brasileira para\n fora do eixo São Paulo-Rio. Com sua Bovinocultura falou da cultura e da\n gente mato-grossense para o Brasil e para o mundo através de seus \n prêmios nos mais importantes salões brasileiros e participações em \n bienais internacionais.Atento\n a sua terra, Espíndola não deixou passar o episódio da Divisão de Mato \n Grosso sem um registro histórico para a iconografia de nossa cultura: \n sua série de oito obras abordando o assunto na época do fato político é o\n único documento plástico, constituindo-se em preciosa raridade para a \n cultura sul-mato-grossense como hoje o é, por exemplo, a obra "O Grito \n do Ipiranga", de Pedro Américo; para o estudante brasileiro no episódio \n da Independência.Serviço:\n O objetivo da exposição também é levar obras do Museu de Arte \n Contemporânea ao centro da cidade para aproximar o público do universo \n artístico do museu e oportunizar o acesso às obras de seu acervo, que \n hoje já somam mais de mil.Outras\n informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro \n Cultural José Octávio Guizzo, que fica localizado na Rua 26 de Agosto, \n 453, entre a Calógeras e a 14 de Julho.
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