Geral
09/04/2012 09:00:00
Fundação de Cultura leva 280 peças para Feira Internacional de Artesanato em Brasília
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, levará até Brasília (DF), durante a 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Finnar), a arte de sete entidades representativas sul-mato-grossenses. Os trabalhos ficarão expostos e poderão ser negociados entre os dia
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\n \n O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato\n Grosso do Sul, levará até Brasília (DF), durante a 6ª Feira Internacional de\n Negócios do Artesanato (Finnar), a arte de sete entidades representativas\n sul-mato-grossenses. Os trabalhos ficarão expostos e poderão ser negociados\n entre os dias 13 e 22 de abril, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.\n \n Serão levadas à Brasília cerca de 280 peças de diversas\n topologias, como madeira, cerâmica, fibra, tecelagem, osso, cabaça, chifre e\n trabalhos manuais com valor agregado. Produzidas através de diferentes\n técnicas, foram elaboradas por artesãos ligados aa entidades Proarte, Sinart,\n Artems, Fenart, Uneart, Praça dos Imigrantes e da Incubadora Municipal Zé\n Pereira.\n \n A arte sul-mato-grossense dividirá espaço com peças produzidas em\n 26 estados brasileiros e 20 países. Ao todo a Finnar contará com 350\n expositores, se estabelecendo uma referência mundial nesse segmento. São\n esperados 85 mil visitantes, que poderão negociar peças e criar novas\n oportunidades de capacitação e comercialização.\n \n A participação de artesãos de Mato Grosso do Sul na Finnar 2012,\n viabilizada pela Fundação de Cultura, garante a inclusão do artesanato do\n Estado no mercado competitivo, a melhoria da qualidade de vida dos artesãos e a\n divulgação da cultura regional por meio do artesanato. \n \n A divulgação da produção artesanal de Mato Grosso do Sul é uma\n prioridade. A participação em feiras nacionais e internacionais garante maior\n visibilidade ao artesanato produzido no Estado e oferece aos artesãos um novo\n canal de comercialização e intercambio com outros produtores, explica o\n diretor-presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros. \n \n \n \n \n
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