Geral
19/08/2013 09:00:00
Jovem vítima de estupro e agressão chega para depor no Centro do Rio
A jovem de 18 anos que foi estuprada e agredida na madrugada de domingo (18) na saída de um baile no Morro da Mineira, no Conjunto de Favelas do São Carlos, Centro do Rio, chegou para prestar depoimento na 6ª DP (Cidade Nova) às 12h11 desta segunda-feira (19).
G1/LD
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\n \n A\n jovem de 18 anos que foi estuprada e agredida na madrugada de domingo (18) na\n saída de um baile no Morro da Mineira, no Conjunto de Favelas do São Carlos,\n Centro do Rio, chegou para prestar depoimento na 6ª DP (Cidade Nova) às 12h11\n desta segunda-feira (19). Ela estava acompanhada da mãe.\n \n A\n Polícia Civil informou no domingo que a vítima foi levada por seis criminosos\n para uma rua no Catumbi, próximo ao Túnel Santa Bárbara, onde a obrigaram a\n praticar sexo com eles. No entanto, a mãe da jovem disse, nesta segunda, que a\n filha dela foi abordada por um grupo de oito homens e que três deles um já\n identificado a estupraram.\n \n Após\n o crime, a jovem pediu ajuda a policiais da UPP do São Carlos. A UPP do São\n Carlos foi instalada no dia 17 de maio de 2011.
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\n De acordo com a assessoria das UPPs, ela foi levada pelos PMs para o Hospital\n Municipal Souza Aguiar, no Centro, e depois ao IML para exame de corpo de\n delito. O baile funk não possuía autorização para ser realizado, segundo a\n assessoria.\n \n Investigação
\n O registro da ocorrência foi feito na 6ª DP (Cidade Nova). Os agentes estão\n realizando diligências para tentar identificar os autores do estupro. A\n delegada Valéria Aragão pretende ir, ainda nesta segunda, ao local onde foi\n realizado o baile funk e onde a vítima oi violentada.\n \n Segundo\n a mãe da vítima, a jovem tomou duas injeções por causa do abuso e, por isso,\n sente dificuldade para andar. A mãe contou ainda que um dos criminosos já teria\n tentado "ficar" com a filha dela algumas vezes, em outros\n bailes.nbsp; "Ela dizia pra ele que tinha namorado, mas ele ficava\n insistindo", disse a mãe que levou para a delegacia uma foto do suposto\n agressor.\n \n A\n mãe da jovem disse também que a filha estava acompanhada de uma amiga que a\n abandonou no local.\n \n "Minha\n filha ligou para ela [a amiga] e ela disse que não tinha visto nada. Minha\n filha disse que ela não era amiga dela, porque ela teria tentado ajudar. Eu não\n gostava da amizade das duas porque desde que elas começaram a amizade, ela só\n levava minha filha pra rua. Descobri que ela faltou aula dois meses pra sair\n com essa menina e cheguei a ligar pra casa da mãe dela pra dizer que não queria\n a filha dela lá em casa e nem a minha na casa dela", disse a mãe.\n \n Ainda\n segundo a mãe da vítima, elas estudaram juntas e se conhecem há um ano. No\n entanto, moram em comunidades diferentes.\n \n \n \n \n
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\n De acordo com a assessoria das UPPs, ela foi levada pelos PMs para o Hospital\n Municipal Souza Aguiar, no Centro, e depois ao IML para exame de corpo de\n delito. O baile funk não possuía autorização para ser realizado, segundo a\n assessoria.\n \n Investigação
\n O registro da ocorrência foi feito na 6ª DP (Cidade Nova). Os agentes estão\n realizando diligências para tentar identificar os autores do estupro. A\n delegada Valéria Aragão pretende ir, ainda nesta segunda, ao local onde foi\n realizado o baile funk e onde a vítima oi violentada.\n \n Segundo\n a mãe da vítima, a jovem tomou duas injeções por causa do abuso e, por isso,\n sente dificuldade para andar. A mãe contou ainda que um dos criminosos já teria\n tentado "ficar" com a filha dela algumas vezes, em outros\n bailes.nbsp; "Ela dizia pra ele que tinha namorado, mas ele ficava\n insistindo", disse a mãe que levou para a delegacia uma foto do suposto\n agressor.\n \n A\n mãe da jovem disse também que a filha estava acompanhada de uma amiga que a\n abandonou no local.\n \n "Minha\n filha ligou para ela [a amiga] e ela disse que não tinha visto nada. Minha\n filha disse que ela não era amiga dela, porque ela teria tentado ajudar. Eu não\n gostava da amizade das duas porque desde que elas começaram a amizade, ela só\n levava minha filha pra rua. Descobri que ela faltou aula dois meses pra sair\n com essa menina e cheguei a ligar pra casa da mãe dela pra dizer que não queria\n a filha dela lá em casa e nem a minha na casa dela", disse a mãe.\n \n Ainda\n segundo a mãe da vítima, elas estudaram juntas e se conhecem há um ano. No\n entanto, moram em comunidades diferentes.\n \n \n \n \n
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