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ImprimirMato Grosso do Sul começou o ano de 2024 com saldo positivo na geração de empregos formais, com 4.989 novos postos de trabalho, o que dá uma média de 161 novas vagas por dia em janeiro.
Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O saldo positivo do mês é resultado da contratação de 36.800 trabalhadores com carteira assinada e 31.811 demissões no Estado.
Com relação ao perfil, do total de novos empregos, apenas 14,5% foram preenchidas por mulheres. No saldo por sexo, foram contratados 4.262 homens e 728 mulheres.
A faixa etária mais contratada foi de 18 a 24 anos (1.589), seguida por 30 a 39 anos (1.079), 40 a 49 anos (952). Já quanto ao grau de instrução, a maioria de contratados tem ensino médio.
Dos cinco setores de atividades econômicas, quatro tiveram saldo positivo entre contratações e demissões no Estado.
O resultado do mês foi puxado pela agropecuária, que gerou 1.926 vagas de emprego, seguido pela construção, com 1.300 vagas. Na sequência vem o setor de serviços (1.019) e indústria (952).
Já o comércio teve resultado negativo, com perda de 208 vagas, resultado de 8.142 contratações e 8.350 demissões.
Apesar de positivo, o saldo é menor do que o do mesmo mês do ano passado. Em janeiro de 2023, Mato Grosso do Sul registrou 34.731 contratações e 29.486 demissões, que resultaram em um saldo de 5.245 novos empregos.
Em 2023, o Estado encerrou o ano com saldo positivo e geração de de 27.744 novas vagas de emprego.
País No Brasil, o saldo de empregos do mês de janeiro de 2024 foi de 180.395 postos de trabalho, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês.
O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 80.587 postos formais de trabalho ( 0,4%).
O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Indústria, com saldo de 67.029 postos formais de trabalho ( 0,8%), seguido da Construção Civil, saldo de 49.091 ( 1,8%) e a Agropecuária, que gerou 21.900 postos de trabalho ( 1,2%).
O Comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).