Geral
07/02/2012 09:05:58
Meta do Governo de Puccinelli é transformar MS em zona livre de aftosa sem vacinação
Para isso vamos contar com a conscientização dos produtores, setor importante na economia sul-mato-grossensse. Atualmente 7% de toda arrecadação de MS vem da pecuária.
Da redação/AQ
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\n O governador André Puccinelli foi enfático ao comentar a meta para os próximos dois anos de sua gestão em relação à febre aftosa no Estado. Queremos e estamos trabalhando para que Mato Grosso do Sul se transforme em uma área livre de aftosa sem vacinação.
A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira (06), na entrega de 121 viaturas para atender as ações de defesa sanitária animal e vegetal em 45 municípios nos escritórios da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) em Campo Grande e no interior do Estado.
O governador reforçou que este status é o ideal, e que as ações de fiscalizações para combater a entrada do foco de aftosa em Mato Grosso do Sul devem continuar. O objetivo é chegar ao status livre de aftosa sem vacinação como atingiu Santa Catarina. Para isso vamos contar com a conscientização dos produtores, setor importante na economia sul-mato-grossensse. Atualmente 7% de toda arrecadação deste Estado vem da pecuária.
O combate aos intrabandistas, que trazem gado dos países vizinhos, será feito com punições legais. Aqueles que não estiverem agindo dentro da legalidade serão punidos e independente se forem uma ou dez mil reses, o gado será abatido, declarou André.
O governador lembrou que as viaturas foram garantidas com recursos do governo federal e contrapartida do governo estadual. Foram investidos quase R$ 7 milhões na aquisição destas viaturas. Estes recursos vêm para Mato Grosso do Sul porque uma equipe competente vai buscar, comentou Puccinelli.
A questão sanitária de proteção às atividades da pecuária visa garantir a qualidade e a aceitação dos produtos produzidos em Mato Grosso do Sul. Segundo Puccinelli as operações já instituídas nos 800 km de fronteira seca com os países vizinhos, Bolívia e Paraguai, permanecem para combater e coibir a entrada de gado contrabandeado em Mato Grosso do Sul.
A operação em que os funcionários da Iagro, apoiados pela Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e pelo Exército na continuidade da Operação Boiadeiro e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que quando está presente, tem informações precisas de primeira mão, está em curso e permanecerá sendo executada, enfatizou o governador.
Ao ser informado dos últimos focos de febre aftosa no país vizinho, o governo do Estado, determinou a imediata intensificação das ações de vigilância sanitária na região de fronteira, mobilizando equipes especializadas e produtores rurais que, com o apoio do Governo Federal e entidades federais, agiram rapidamente na implantação das barreiras sanitárias, impedindo dessa forma que o Estado fosse atingido.
André lembrou que o gado precisa ter origem para ser comercializado ou entrar no Estado. O gado precisa ter origem convincente e documental para entrar aqui. Somente desta forma poderemos dizer que nossa carne é a melhor do universo, disse.
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A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira (06), na entrega de 121 viaturas para atender as ações de defesa sanitária animal e vegetal em 45 municípios nos escritórios da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) em Campo Grande e no interior do Estado.
O governador reforçou que este status é o ideal, e que as ações de fiscalizações para combater a entrada do foco de aftosa em Mato Grosso do Sul devem continuar. O objetivo é chegar ao status livre de aftosa sem vacinação como atingiu Santa Catarina. Para isso vamos contar com a conscientização dos produtores, setor importante na economia sul-mato-grossensse. Atualmente 7% de toda arrecadação deste Estado vem da pecuária.
O combate aos intrabandistas, que trazem gado dos países vizinhos, será feito com punições legais. Aqueles que não estiverem agindo dentro da legalidade serão punidos e independente se forem uma ou dez mil reses, o gado será abatido, declarou André.
O governador lembrou que as viaturas foram garantidas com recursos do governo federal e contrapartida do governo estadual. Foram investidos quase R$ 7 milhões na aquisição destas viaturas. Estes recursos vêm para Mato Grosso do Sul porque uma equipe competente vai buscar, comentou Puccinelli.
A questão sanitária de proteção às atividades da pecuária visa garantir a qualidade e a aceitação dos produtos produzidos em Mato Grosso do Sul. Segundo Puccinelli as operações já instituídas nos 800 km de fronteira seca com os países vizinhos, Bolívia e Paraguai, permanecem para combater e coibir a entrada de gado contrabandeado em Mato Grosso do Sul.
A operação em que os funcionários da Iagro, apoiados pela Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e pelo Exército na continuidade da Operação Boiadeiro e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que quando está presente, tem informações precisas de primeira mão, está em curso e permanecerá sendo executada, enfatizou o governador.
Ao ser informado dos últimos focos de febre aftosa no país vizinho, o governo do Estado, determinou a imediata intensificação das ações de vigilância sanitária na região de fronteira, mobilizando equipes especializadas e produtores rurais que, com o apoio do Governo Federal e entidades federais, agiram rapidamente na implantação das barreiras sanitárias, impedindo dessa forma que o Estado fosse atingido.
André lembrou que o gado precisa ter origem para ser comercializado ou entrar no Estado. O gado precisa ter origem convincente e documental para entrar aqui. Somente desta forma poderemos dizer que nossa carne é a melhor do universo, disse.
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