Geral
05/01/2012 09:00:00
Morre em Florianópolis menina que procurava doador de medula óssea
A menina Rayssa Domingos, de seis anos, que há três se tratava de uma leucemia linfoide aguda morreu na manhã desta quinta-feira (5), no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.
G1/LD
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\n \n A menina\n Rayssa Domingos, de seis anos, que há três se tratava de uma leucemia linfoide\n aguda morreu na manhã desta quinta-feira (5), no Hospital Infantil Joana de\n Gusmão, em\n Florianópolis. Segundo o diretor do hospital, Roberto Morais,\n Rayssa morreu em decorrência de uma infecção por fungos e bactérias que acabou\n atingindo os pulmões e o coração. Como a paciente estava em tratamento com\n drogas fortes corria risco de ser vítima de infecção, pois o sistema\n imunológico fica baixo e a pessoa vulnerável a isso, relatou o médico.
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\n Rayssa passou os últimos três dias internada na Unidade de Terapia Intensiva\n (UTI) do hospital.
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\n O caso da menina ganhou repercussão quando a história dela e da mãe, Rosilene,\n foi apresentada no Fantástico, em dezembro de 2011. Como nem o pai, a mãe e os\n parentes tinham a compatibilidade necessária para doar medula óssea à Rayssa,\n Rosilene resolveu procurar a família biológica, no interior do Paraná. Rosilene\n foi adotada por um casal vizinho com poucos dias de vida, em 1973, em Pérola do\n Oeste, pois a mãe era muito pobre e não podia criá-la.\n \n Todos os\n parentes doaram amostras de sangue para identificar se havia compatibilidade e\n possibilidade de transplante, mas, segundo o hospital, não havia nenhum doador\n compatível na família.
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\n De acordo com a diretoria do hospital, um possível doador chegou a ser\n encontrado no banco de medula óssea e não era da família. Mas a compatibilidade\n não chegou a ser confirmada.
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\n Rayssa vai ser enterrada na sexta-feira (6) em Tubarão (SC), cidade que ela\n nasceu.
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\n Doações
\n Os interessados em se cadastrar como doadores voluntários de medula óssea basta\n procurar o Hemocentro de cada cidade. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com\n boa saúde pode doar.\n \n Os\n doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de\n sangue de 5 ml para testes. Estes testes determinam as características\n genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o\n paciente.\n \n \n \n
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\n Rayssa passou os últimos três dias internada na Unidade de Terapia Intensiva\n (UTI) do hospital.
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\n O caso da menina ganhou repercussão quando a história dela e da mãe, Rosilene,\n foi apresentada no Fantástico, em dezembro de 2011. Como nem o pai, a mãe e os\n parentes tinham a compatibilidade necessária para doar medula óssea à Rayssa,\n Rosilene resolveu procurar a família biológica, no interior do Paraná. Rosilene\n foi adotada por um casal vizinho com poucos dias de vida, em 1973, em Pérola do\n Oeste, pois a mãe era muito pobre e não podia criá-la.\n \n Todos os\n parentes doaram amostras de sangue para identificar se havia compatibilidade e\n possibilidade de transplante, mas, segundo o hospital, não havia nenhum doador\n compatível na família.
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\n De acordo com a diretoria do hospital, um possível doador chegou a ser\n encontrado no banco de medula óssea e não era da família. Mas a compatibilidade\n não chegou a ser confirmada.
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\n Rayssa vai ser enterrada na sexta-feira (6) em Tubarão (SC), cidade que ela\n nasceu.
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\n Doações
\n Os interessados em se cadastrar como doadores voluntários de medula óssea basta\n procurar o Hemocentro de cada cidade. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com\n boa saúde pode doar.\n \n Os\n doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de\n sangue de 5 ml para testes. Estes testes determinam as características\n genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o\n paciente.\n \n \n \n
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