Geral
04/01/2014 08:53:01
Morre menino que teve braço sugado por ralo de piscina em Goiás
Após três dias internado, o menino Kauã Davi de Jesus Santos, de 7 anos, que se afogou ao ter o braço sugado pelo ralo de uma piscina em Goiás, morreu na madrugada deste sábado (4) no Hospital Santa Helena, em Brasília.
G1/LD
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Após três dias internado, o menino Kauã Davi de Jesus Santos, de 7 anos, que se afogou ao ter o braço sugado pelo ralo de uma piscina em Goiás, morreu na madrugada deste sábado (4) no Hospital Santa Helena, em Brasília. Segundo boletim médico, após várias tentativas de reanimação, a criança teve falência múltipla de órgãos por volta das 5 horas. O acidente aconteceu na última quarta-feira (1º), no condomínio Residencial Privé das Thermas I, em Caldas Novas, no sul goiano. Resgatado pelo Corpo de Bombeiros, o menino foi transferido de helicóptero para a unidade de saúde do Distrito Federal, onde ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva. Afogamento
Kauã mora em Brasília e estava no condomínio com a família para passar o feriado de Ano Novo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o cano onde o menino ficou preso tem um sistema que suga a água e a devolve para a piscina através de uma cascata. Os socorristas acreditam que o garoto ficou mais de dez minutos embaixo da água. Testemunha do acidente, a pedagoga Nathália Morais conta que o ralo que puxou Kauã estava com uma parte quebrada. Ainda assustada, a mulher se recorda do resgate: "Uns seis homens tentavam puxar o braço dele, inclusive um irmão, mas o braço não saía, porque a força era muito grande. Gritavam para desligar [o motor], mas demoraram muito". Três piscinas do condomínio foram interditadas, mas o local continua funcionando. Os responsáveis pelo local ainda não foram encontrados para comentar o caso. A Polícia Civil de Caldas Novas abriu inquérito para investigar o caso. Responsável pela apuração, o delegado Alexandre Câmara já pediu que uma perícia fosse realizada no condomínio para saber em que condições ele se encontra.
Kauã mora em Brasília e estava no condomínio com a família para passar o feriado de Ano Novo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o cano onde o menino ficou preso tem um sistema que suga a água e a devolve para a piscina através de uma cascata. Os socorristas acreditam que o garoto ficou mais de dez minutos embaixo da água. Testemunha do acidente, a pedagoga Nathália Morais conta que o ralo que puxou Kauã estava com uma parte quebrada. Ainda assustada, a mulher se recorda do resgate: "Uns seis homens tentavam puxar o braço dele, inclusive um irmão, mas o braço não saía, porque a força era muito grande. Gritavam para desligar [o motor], mas demoraram muito". Três piscinas do condomínio foram interditadas, mas o local continua funcionando. Os responsáveis pelo local ainda não foram encontrados para comentar o caso. A Polícia Civil de Caldas Novas abriu inquérito para investigar o caso. Responsável pela apuração, o delegado Alexandre Câmara já pediu que uma perícia fosse realizada no condomínio para saber em que condições ele se encontra.
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