Geral
06/02/2012 09:00:00
Para Iagro, novas viaturas vêm auxiliar nos trabalhos de defesa sanitária em MS
A entrega de 120 viaturas para a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal) na manhã desta segunda-feira (6) vem reforçar o trabalho de controle sanitário em Mato Grosso do Sul. Foi isso que afirmou a diretora-presidente da Iagro, Maria Crista Carrijo.
Midiamax/LD
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\n \n A\n entrega de 120 viaturas para a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária,\n Animal e Vegetal) na manhã desta segunda-feira (6) vem reforçar o trabalho de\n controle sanitário em Mato\n Grosso do Sul. Foi isso que afirmou a diretora-presidente da\n Iagro, Maria Crista Carrijo.\n \n Durante\n a entrega dos carros que fazem parte da primeira fase do Plano Plurianual\n firmado entre o Governo do Estado e o Mapa (Ministério de Agricultura e\n Abastecimento) a presidente da Iagro disse que o órgão vainbsp;continuar\n intensificando osnbsp;trabalhos de fiscalização para salvaguardar a sanidade\n do estado.\n \n Infraestrutura \n \n Segundo\n ela, osnbsp;investimentos emnbsp;infraestrutura vêm auxiliar onbsp;trabalho\n que a Iagro faz. O projeto que vai se desenvolver ao longo de cinco anos visa\n estruturar e executar ações de defesa sanitária em Mato Grosso do Sul.\n Carrijo explicou que a verba vem do governo federal para equipar o órgão\n enbsp;este poder executar tarefas relativas à vigilância e defesa sanitária\n animal.\n \n Carrijonbsp;confirmou\n que o governo vai contratar 35 novos veterinários para o Iagro com a finalidade\n de intensificar os trabalhos da agência. Segundo ela, as contratações já\n estavam previstas no Plano Plurianual e não tem relação com as apreensões de\n gado feitas no último mês em Coronel Sapucaia e Bela Vista. \n \n \n \n Fronteira\n \n A\n presidente da Iagro ainda pontuou que MS tem uma situação geográfica particular\n por ter 1.500 km\n de fronteira, e que destes 900\n km são de fronteira seca.\n \n \n \n Ela\n lembrou que o estado tem um plantel reconhecido mundialmente, entretanto,\n quando se fala em aftosa fora lá fora, Brasil e Paraguai é visto como uma coisa\n só. Por isso, é preciso ficar com um olho aqui e outro lá na fronteira.\n \n \n \n
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