Geral
03/10/2012 07:19:44
Protestos de médicos contra os planos de saúde começam dia 10
Coordenados pelas entidades médicas locais e regionais, os médicos de todo o País realizarão, a partir do dia 10, várias manifestações para, novamente, alertar a sociedade e a população usuária de planos de saúde sobre os baixos honorários e as interferências antiéticas praticadas pelas operadoras.
Correio do Estado/LD
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\n \n Coordenados pelas\n entidades médicas locais e regionais, os médicos de todo o País realizarão, a\n partir do dia 10, várias manifestações para, novamente, alertar a sociedade e a\n população usuária de planos de saúde sobre os baixos honorários e as\n interferências antiéticas praticadas pelas operadoras.
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\n Trata-se de um protesto contra o que os profissionais consideram abusos\n praticados pelos convênios, seguros e planos de saúde suplementar, numa lógica\n que tem seguidamente privilegiado o lucro em detrimento da qualidade da\n assistência à população e do equilíbrio nas relações com os médicos.
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\n Estão previstos atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) até o\n próximo dia 25. Porém, com base em decisões tomadas nas assembleias locais, a\n categoria pode suspender, por tempo determinado, consultas e outros\n procedimentos eletivos.
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\n Mobilizadas em torno da questão, as lideranças sindicais enviaram nesta\n terça-feira, ao Ministério da Saúde, um comunicado formal sobre as\n manifestações em todo o País.
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\n No documento, eles ressaltam que os protestos exprimem a preocupação dos\n médicos com os riscos de desassistência gerados pelas operadoras de planos de\n saúde ao recusarem o diálogo e estagnarem os entendimentos entre os\n profissionais e as operadoras.
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\n Os médicos têm, sucessivamente, apontado situações que desrespeitam pacientes\n e profissionais em seus direitos, informa o ofício assinado pelos presidentes\n da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e\n Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
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\n Reivindicações
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\n A pauta de reivindicações do movimento contempla cinco pontos: reajuste dos\n honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a CBHPM;\n inserção de critérios de reajuste, com índices e periodicidade definidos por\n meio de negociação coletiva, nos contratos; inserção de critérios de\n descredenciamento nos contratos; resposta da Agência Nacional de Saúde\n Suplementar (ANS), à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades\n médicas; e fim da intervenção antiética na autonomia da relação\n médico-paciente.\n \n \n \n \n
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\n Trata-se de um protesto contra o que os profissionais consideram abusos\n praticados pelos convênios, seguros e planos de saúde suplementar, numa lógica\n que tem seguidamente privilegiado o lucro em detrimento da qualidade da\n assistência à população e do equilíbrio nas relações com os médicos.
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\n Estão previstos atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) até o\n próximo dia 25. Porém, com base em decisões tomadas nas assembleias locais, a\n categoria pode suspender, por tempo determinado, consultas e outros\n procedimentos eletivos.
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\n Mobilizadas em torno da questão, as lideranças sindicais enviaram nesta\n terça-feira, ao Ministério da Saúde, um comunicado formal sobre as\n manifestações em todo o País.
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\n No documento, eles ressaltam que os protestos exprimem a preocupação dos\n médicos com os riscos de desassistência gerados pelas operadoras de planos de\n saúde ao recusarem o diálogo e estagnarem os entendimentos entre os\n profissionais e as operadoras.
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\n Os médicos têm, sucessivamente, apontado situações que desrespeitam pacientes\n e profissionais em seus direitos, informa o ofício assinado pelos presidentes\n da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e\n Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
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\n Reivindicações
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\n A pauta de reivindicações do movimento contempla cinco pontos: reajuste dos\n honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a CBHPM;\n inserção de critérios de reajuste, com índices e periodicidade definidos por\n meio de negociação coletiva, nos contratos; inserção de critérios de\n descredenciamento nos contratos; resposta da Agência Nacional de Saúde\n Suplementar (ANS), à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades\n médicas; e fim da intervenção antiética na autonomia da relação\n médico-paciente.\n \n \n \n \n
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