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ImprimirA partir de fevereiro de 2021, o pedreiro Cleber de Souza Carvalho, serial killer suspeito de matar sete pessoas em Campo Grande, começa a ser julgado pelos crimes. No primeiro caso, ele e a esposa Roselaine Tavares Gonçalves vão a júri pela morte de José Leonel Ferreira dos Santos, de 61 anos.
A filha, Yasmin Natasha Gonçalves Carvalhos também responde pelo crime, mas teve o processo desmembrado e aguarda resultado de laudo de insanidade mental, pois a defesa alega que ela é incapaz de compreender a gravidade dos atos. Por este motivo, não está previsto que ela seja julgada por enquanto.
Consta na denúncia, que no dia 2 de maio, o trio matou José Leonel com o objetivo de tomar a casa dele, localizada na Vila Nasser. Cleber teria executado o crime, agredindo a vítima com barra de ferro, tendo apoio da esposa, que arquitetou o plano, e da filha. As duas teriam ajudado na ocultação do cadáver.
POLÍCIA Se não houver recurso, serial killer que matou sete começa a ser julgado em fevereiro Ele e a esposa devem ser julgados por assassinato na Vila Nasser Renan Nucci Em 15h11 - 18/12/2020
Cleber em um dos locais de crime (Arquivo Midiamax) A partir de fevereiro de 2021, o pedreiro Cleber de Souza Carvalho, serial killer suspeito de matar sete pessoas em Campo Grande, começa a ser julgado pelos crimes. No primeiro caso, ele e a esposa Roselaine Tavares Gonçalves vão a júri pela morte de José Leonel Ferreira dos Santos, de 61 anos.
A filha, Yasmin Natasha Gonçalves Carvalhos também responde pelo crime, mas teve o processo desmembrado e aguarda resultado de laudo de insanidade mental, pois a defesa alega que ela é incapaz de compreender a gravidade dos atos. Por este motivo, não está previsto que ela seja julgada por enquanto.
Consta na denúncia, que no dia 2 de maio, o trio matou José Leonel com o objetivo de tomar a casa dele, localizada na Vila Nasser. Cleber teria executado o crime, agredindo a vítima com barra de ferro, tendo apoio da esposa, que arquitetou o plano, e da filha. As duas teriam ajudado na ocultação do cadáver.
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“O modus operandi adotado para a execução do homicídio, com Cleber e Yasmim invadindo a residência durante a madrugada, enquanto a vítima dormia, e matando José Leonel Ferreira dos Santos enquanto ele estava totalmente à mercê dos denunciados dentro do imóvel, sem que a vítima pudesse esboçar reação a impedir a prática delitiva, caracteriza a utilização de recurso que dificultou a defesa do ofendido”, diz a denúncia do Ministério Público.
O corpo foi levado até a varanda da residência e depois enterrado em uma cova aos fundos. As investigações foram realizadas pela DEH (Delegacia Especializada de Homicídios). O juiz do caso afirmou que, caso não haja recurso, o casal deve ser levado a julgamento a partir de fevereiro, mas a data ainda não foi divulgada. Cleber responde por outras seis mortes.