CE/LD
ImprimirPesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (12), indica que o volume de serviços no Brasil, durante o mês de maio, apresentou estabilidade (0,0%) frente a abril, na série com ajuste sazonal.
Na comparação com maio de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil (0,8%) foi acompanhada por 14 das 27 UFs. Em primeiro lugar com saldo positivo, aparece o estado de São Paulo (2,1%), seguido por Minas Gerais (1,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Amazonas (3,1%) e Bahia (1,3%).
Já Mato Grosso do Sul ficou em terceiro lugar entre as perdas do mês, com -8,2%. O estado do RS foi quem liderou esse ranking, com -5,4%, seguido por Mato Grosso (- 8,6%).
No acumulado de janeiro a maio de 2024, o volume de serviços no país registrou um crescimento de 2,0% em comparação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com dados divulgados, esse avanço foi observado de maneira ampla nas diversas localidades investigadas, com 21 das 27 unidades federativas apresentando expansão na receita real de serviços.
Destacam-se os impactos positivos em termos regionais, com São Paulo registrando um aumento de 1,3%, seguido por Rio de Janeiro com 3,3%, Minas Gerais com 4,8%, Paraná com 4,5% e Santa Catarina com 5,4%.
No lado oposto, Mato Grosso lidera com (-5,1%), em seguida Rio Grande do Sul (-1,8%) e Mato Grosso do Sul com -5,2%. Os três registraram as influências negativas mais importantes sobre o índice nacional.
A partir dos resultados, foi observado que o setor de serviços se encontra 12,7% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de dezembro no ano de 2022 (onde se obteve o ponto mais alto da série histórica).
Na série sem ajuste sazonal, no confronto contra maio de 2023, o volume de serviços registrou expansão de 0,8% em maio de 2024, após ter avançado 5,5% em abril último.
No indicador acumulado do ano de 2024, o volume de serviços mostrou expansão de 2,0% frente a igual período de 2023.
Já o acumulado dos últimos 12 meses mostrou perda de dinamismo ao passar de 1,6% em abril para 1,3% em maio de 2024.