Domingo, 8 de Junho de 2025
Geral
11/05/2012 09:00:00
Simpósio na OAB estimula discussão e alternativas para efeitos das hidrelétricas em MS
O I Simpósio – Efeitos sinergéticos das hidrelétricas na bacia do Alto Paraguai – é realizado nesta sexta e sábado, para debater e encontrar soluções sobre o futuro do Pantanal.

Midiamax/PCS

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Foto: Luiz Alberto
\n \n O\n I Simpósio – Efeitos sinergéticos das hidrelétricas na bacia do Alto Paraguai –\n é realizado nesta sexta e sábado (11 e 12) para debater e encontrar soluções\n sobre o futuro do Pantanal.\n \n O\n evento reúne setores do interesse econômico e ambiental da região do Pantanal e\n é promovido pela Câmara de Vereadores de Coxim, pelo Procurador Wilson Assis e\n pela pesquisadora da Embrapa Pantanal Débora Calheiros.\n \n Nesta\n tarde, a mesa de debates foi sobre os efeitos sinergéticos de empreendimentos\n hidrelétricos com a participação de Décio Michellis Júnior, como convidado\n representando a Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do\n Sul) e causou polêmica no auditório da OAB/MS.\n \n Representantes\n do setor energético defendiam o grande potencial hidrelétrico do Alto Paraguai,\n assim como as chamadas energias do futuro, como o hidrocarboneto e energia\n nuclear, enquanto os pesquisadores debatiam outras possibilidades.\n \n O\n jornalista e veterinário Hermano Melo destacou, durante o evento, a importância\n de se questionar e estimular o poder público a desenvolver matrizes energéticas\n como a eólica e solar, que causam menor impacto ambiental.\n \n Pesquisadora,\n Débora Calheiros ressaltou os impactos ambientais cumulativos da exploração do\n Alto Paraguai. “A atividade é intensa em Mato Grosso, mas é preciso pensar que os impactos\n no Alto Paraguai deságuam em\n Mato Grosso do Sul”. \n \n Ela\n lembra que as discussões e debates não podem ficar somente dentro do simpósio.\n “É este o maior problema e o maior desafio enfrentados. Por isso, vamos daqui\n elaborar um documento que circule pela categoria científica, poder público e\n população para que todos possa perceber a importância da questão discutida”,\n alerta Débora.\n \n \n \n \n
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