Geral
03/01/2012 09:00:00
Superávit brasileiro com Argentina sobe 42% em 2011
A consultoria econômica Abeceb, de Buenos Aires, anunciou nesta terça-feira que o Brasil teve um superávit comercial de 5,803 bilhões de dólares com a Argentina em 2011, 42% a mais que o saldo apurado no ano anterior.
Veja/LD
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\n \n A consultoria econômica Abeceb, de Buenos Aires, anunciou\n nesta terça-feira que o Brasil teve um superávit comercial de 5,803 bilhões de\n dólares com a Argentina em 2011, 42% a mais que o saldo apurado no ano\n anterior.
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\n O superávit no ano passado a favor do país foi resultado de exportações de\n 22,708 bilhões de dólares de produtos "Made in Brazil" ao mercado\n argentino e de importações de 16,905 bilhões de dólares de mercadorias do\n parceiro de Mercosul.
\n nbsp;
\n Os dados da balança indicam que os embarques para a Argentina aumentaram 22,6%\n em relação a 2010, enquanto as vendas argentinas ao país em 2011 cresceram\n 17,1% na mesma base de comparação. O comércio bilateral somatória das\n transações ao longo do ano passado registrou acréscimo de 20%. Só em\n dezembro, segundo a Abeceb, o volume transacionado foi de 3,116 bilhões de\n dólares.
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\n De acordo com dados do Instituto de Estatísticas e Censos (Indec) da Argentina\n relativos ao período de janeiro e novembro de 2011 o consolidado anual ainda\n não foi fechado , as exportações argentinas ao vizinho são compostos por\n produtos da indústria automotiva, cereais, químicos e combustíveis. As\n importações provenientes do Brasil, entretanto, são mais diversificadas,\n baseadas em bens de capital, bens intermediários, carros, bens de consumo, etc.
\n nbsp;
\n Para o economista-chefe da Abeceb, Mario Lamothe, em entrevista ao jornal\n argentino La Nación,\n o déficit comercial com o "Brasil chegou para ficar" graças ao maior\n dinamismo das exportações nacionais. O economista também citounbsp; a crise\n financeira nos Estados Unidos e na Europa como fator para o crescimento do\n comércio entre os países do Mercosul, pois as importações argentinas antes\n provenientes desses mercados, agora focam no Brasil.
\n nbsp;
\n Nos últimos nove anos, o Brasil acumula um superávit de 29,02 bilhões de\n dólares com seu sócio do Mercosul. A Argentina, por sua vez, acumula crescente\n déficit com o mercado brasileiro desde maio 2003, pois o último período\n superavitário argentino ocorreu entre 1994 e 2002.\n \n \n \n
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\n O superávit no ano passado a favor do país foi resultado de exportações de\n 22,708 bilhões de dólares de produtos "Made in Brazil" ao mercado\n argentino e de importações de 16,905 bilhões de dólares de mercadorias do\n parceiro de Mercosul.
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\n Os dados da balança indicam que os embarques para a Argentina aumentaram 22,6%\n em relação a 2010, enquanto as vendas argentinas ao país em 2011 cresceram\n 17,1% na mesma base de comparação. O comércio bilateral somatória das\n transações ao longo do ano passado registrou acréscimo de 20%. Só em\n dezembro, segundo a Abeceb, o volume transacionado foi de 3,116 bilhões de\n dólares.
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\n De acordo com dados do Instituto de Estatísticas e Censos (Indec) da Argentina\n relativos ao período de janeiro e novembro de 2011 o consolidado anual ainda\n não foi fechado , as exportações argentinas ao vizinho são compostos por\n produtos da indústria automotiva, cereais, químicos e combustíveis. As\n importações provenientes do Brasil, entretanto, são mais diversificadas,\n baseadas em bens de capital, bens intermediários, carros, bens de consumo, etc.
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\n Para o economista-chefe da Abeceb, Mario Lamothe, em entrevista ao jornal\n argentino La Nación,\n o déficit comercial com o "Brasil chegou para ficar" graças ao maior\n dinamismo das exportações nacionais. O economista também citounbsp; a crise\n financeira nos Estados Unidos e na Europa como fator para o crescimento do\n comércio entre os países do Mercosul, pois as importações argentinas antes\n provenientes desses mercados, agora focam no Brasil.
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\n Nos últimos nove anos, o Brasil acumula um superávit de 29,02 bilhões de\n dólares com seu sócio do Mercosul. A Argentina, por sua vez, acumula crescente\n déficit com o mercado brasileiro desde maio 2003, pois o último período\n superavitário argentino ocorreu entre 1994 e 2002.\n \n \n \n
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