\n \n Simulação\n da queda de aeronave no Aeroporto de Campo Grande, nesta manhã, mobilizou 150\n pessoas para encenar o acidente com detalhes de realidade. A ação faz parte do\n Exercício Simulado de Emergência da Aeronáutica, que acontece anualmente.\n Dentre os participantes, 80 eram alunos do curso de corpo de voluntários de\n emergência.\n \n As 20 vítimas da aeronave, sendo 17 passageiros e 3 tripulantes, pediam\n socorro, choravam e gritavam na área onde supostamente o avião teria caído, no\n hangar do Aeroporto.\n \n Apesar\n de todos os detalhes reais, as vítimas na verdade eram da Escola de Aviação da\n Aeronáutica, que tiveram os corpos pintados com tinta, simulando ferimentos.\n \n O avião destruído foi simulado com pneus queimados, que provocaram\n intensa fumaça.\n \n Como\n prevê o atendimento de emergência, os bombeiros foram os primeiros a chegar ao\n local e fazer o atendimento. Logo em seguida os voluntários chegaram à área em\n ônibus.\n \n As\n vítimas eram socorridas por helicóptero para serem levadas até os hospitais\n cadastrados, que são Santa Casa, Hospital Regional e Hospital do Exército.\n \n O\n objetivo do corpo de voluntários de emergência é formar pessoas da sociedade\n para atuar em caso de queda de aeronave no raio de 8 km do Aeroporto. O ideal é\n que os voluntários trabalhem ou morem na região do Aeroporto.\n \n Um\n ônibus fica de plantão 24h no Aeroporto para levar os voluntários até o local\n do acidente.\n \n “O\n tempo de resposta foi de acordo com o esperado. Esse treinamento é fundamental\n para definir o esquema necessário em caso de um acidente”, explica o\n superintendente da Infraero, Evandro Castilho Leite.\n \n Uma\n nova resolução da Anac definiu que aeroportos com o mesmo fluxo de Campo Grande\n possam realizar a partir de agora as simulações a cada 3 anos.\n \n \n \n \n