A FAB (Força Aérea Brasileira) segue nas buscas pelo helicóptero desaparecido no Amazonas, em que a enfermeira Luiza Fernandes Pereira, de 48 anos, que é ex-moradora de Coxim, e mais quatro pessoas estavam a bordo. Na manhã deste domingo (31), a FAB voltou atrás na informação de que a aeronave foi encontrada na noite anterior, conforme havia sido divulgado para a imprensa.
A aeronave, que prestava serviços para a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) e Casai (Casa de Saúde Indígena), saiu de Atalaia do Norte em direção a Tabatinga e desapareceu do espaço aéreo por volta das 18h30 de sexta-feira (29).
Luzia, que atualmente reside em Campo Grande e trabalha na Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), acompanhava a remoção de emergência de uma indígena grávida, identificada como Marcelina Cruz dos Santos, que seguia da tribo Pentenquinho para uma unidade hospitalar na cidade de Tabatinga. Também estavam na aeronave a acompanhante da gestante, Marcelina da Silva de Souza, outra paciente identificada como Luciana Guedes do Carmo, que também estava gestante, e o piloto Alexandre Felix Souza.
Souza ligou para a namorada por volta das 18h30 informando que estava há 10 minutos do pouso, mas depois não fez mais contato. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos (Seripa-7) disse ter recebido o comunicado sobre o desaparecimento às 20h30.
Neste domingo (31), um dos filhos de Luiza seguiu para o Amazonas para acompanhar os trabalhos de busca.
(Matéria editada para correção)
