Brasil
11/02/2014 09:00:00
Ranking mundial: Brasil é o sétimo em assassinatos de jornalistas
Foram três mortes confirmadas, segundo informações do Comitê para Proteção aos Jornalistas, em 2013
eBand/PCS
Um levantamento realizado pelo Instituto Avante Brasil apontou que, em 2013,\n o Brasil esteve na 7º posição entre os países com maior número de jornalistas\n assassinados no mundo.
Foram três mortes confirmadas, segundo informações do\n Comitê para Proteção aos Jornalistas. Nesta segunda-feira, mais um profissional\n morreu: o cinegrafista da Band Santiago Andrade teve morte cerebral constatada\n quatro dias após ser atingido por um rojão em um protesto contra o aumento da\n passagem de ônibus no centro do Rio de Janeiro.nbsp;
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\n Dos 95 profissionais mortos em todo mundo em 2013, 67% se dedicavam à política,\n 51% à guerra, 46% aos Direitos Humanos, 19% à criminalidade, 17% à cultura, 16%\n à corrupção e 1% aos negócios; 37% era repórteres de transmissão, 36%\n operadores de câmera, 23% fotógrafos, 14% editores, 10% repórteres/escritores\n de internet, 10% repórteres de mídia impressa, 4% produtores, 3%\n colunistas/comentaristas, 3% técnicos e 1% publishers/proprietários de\n mídia.nbsp;\n \n Do total, 44% se dedicavam à internet, 37% à televisão, 20% à mídia impressa\n e 14% ao rádio; 94% eram do sexo masculino e 6% do sexo feminino; 44% foram\n assassinados, 36% foram mortos por estarem em zona de confronto, 20% morreram\n em missões perigosas. Em 42% dos casos os suspeitos das mortes eram\n desconhecidos, 32% eram de grupos políticos, 16% eram oficiais de governos e\n 10% eram de grupos criminosos. Do total de casos, 94% ficaram completamente impunes\n e apenas 6% tiveram Justiça completa.
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\n Desde 1994 foram registradas 27 mortes com motivação confirmada e nove sem\n motivação confirmada, entre jornalistas e profissionais da mídia no país.
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\n De acordo com o Comitê, todos eram do sexo masculino, profissionais locais e\n 59% desses profissionais se dedicavam a matérias sobre corrupção, 48% sobre\n criminalidade, 30% política, 15% Direitos Humanos, 4% esportes e 4% negócios.\n Entre os profissionais, 30% eram colunistas/comentaristas, 26% eram publishers/proprietários\n de mídia, 22% repórteres de transmissão, 15% editores, 11%\n repórteres/escritores de internet, 7% repórteres de mídia impressa, 7%\n fotógrafos, 4% operadores de câmera.
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\n Do total de mortos, 48% estavam ligados à mídia impressa, 37% ao rádio, 19% à\n televisão e 15% à internet. Desses 96% vieram a óbito por assassinato e 4% por\n atribuições perigosas, 4% eram freelance.
Entre todos os casos de assassinato,\n 54% tiveram como suspeitos oficiais do governo, 35% grupos criminais, 4%\n residentes locais e 8% tiveram a identidade desconhecida; 58% foram mortos após\n ameaças, 8% levados ao cativeiro e 4% torturados. Nesses casos, 73% ficaram\n completamente impunes, 15% tiveram Justiça parcial e 15% tiveram Justiça\n completa.\n \n \n
Foram três mortes confirmadas, segundo informações do\n Comitê para Proteção aos Jornalistas. Nesta segunda-feira, mais um profissional\n morreu: o cinegrafista da Band Santiago Andrade teve morte cerebral constatada\n quatro dias após ser atingido por um rojão em um protesto contra o aumento da\n passagem de ônibus no centro do Rio de Janeiro.nbsp;
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\n Dos 95 profissionais mortos em todo mundo em 2013, 67% se dedicavam à política,\n 51% à guerra, 46% aos Direitos Humanos, 19% à criminalidade, 17% à cultura, 16%\n à corrupção e 1% aos negócios; 37% era repórteres de transmissão, 36%\n operadores de câmera, 23% fotógrafos, 14% editores, 10% repórteres/escritores\n de internet, 10% repórteres de mídia impressa, 4% produtores, 3%\n colunistas/comentaristas, 3% técnicos e 1% publishers/proprietários de\n mídia.nbsp;\n \n Do total, 44% se dedicavam à internet, 37% à televisão, 20% à mídia impressa\n e 14% ao rádio; 94% eram do sexo masculino e 6% do sexo feminino; 44% foram\n assassinados, 36% foram mortos por estarem em zona de confronto, 20% morreram\n em missões perigosas. Em 42% dos casos os suspeitos das mortes eram\n desconhecidos, 32% eram de grupos políticos, 16% eram oficiais de governos e\n 10% eram de grupos criminosos. Do total de casos, 94% ficaram completamente impunes\n e apenas 6% tiveram Justiça completa.
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\n Desde 1994 foram registradas 27 mortes com motivação confirmada e nove sem\n motivação confirmada, entre jornalistas e profissionais da mídia no país.
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\n De acordo com o Comitê, todos eram do sexo masculino, profissionais locais e\n 59% desses profissionais se dedicavam a matérias sobre corrupção, 48% sobre\n criminalidade, 30% política, 15% Direitos Humanos, 4% esportes e 4% negócios.\n Entre os profissionais, 30% eram colunistas/comentaristas, 26% eram publishers/proprietários\n de mídia, 22% repórteres de transmissão, 15% editores, 11%\n repórteres/escritores de internet, 7% repórteres de mídia impressa, 7%\n fotógrafos, 4% operadores de câmera.
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\n Do total de mortos, 48% estavam ligados à mídia impressa, 37% ao rádio, 19% à\n televisão e 15% à internet. Desses 96% vieram a óbito por assassinato e 4% por\n atribuições perigosas, 4% eram freelance.
Entre todos os casos de assassinato,\n 54% tiveram como suspeitos oficiais do governo, 35% grupos criminais, 4%\n residentes locais e 8% tiveram a identidade desconhecida; 58% foram mortos após\n ameaças, 8% levados ao cativeiro e 4% torturados. Nesses casos, 73% ficaram\n completamente impunes, 15% tiveram Justiça parcial e 15% tiveram Justiça\n completa.\n \n \n