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Brasil
17/11/2013 11:00:14
Acareação pode apontar quem matou o garoto, padrasto ou mãe
A próxima semana será decisiva para a polícia definir como, quando e por quem o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi morto em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

R7/AB

\n \n \n \t A próxima semana será decisiva para a polícia definir como, quando e \n por quem o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi morto em \n Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O corpo da criança foi \n encontrado há seis dias em um rio e a principal suspeita é de que ele \n tenha sido assassinado, com o autor do crime tendo se livrado do cadáver\n em seguida.\n \n \t Para concluir o inquérito até a próxima sexta-feira (22), o delegado \n Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pelo caso, planeja \n realizar a reconstituição do crime entre segunda (18) e terça-feira (19)\n com o padrasto de Joaquim, Guilherme Rayme Longo, de 28 anos, e com a \n mãe do menino, Natália Ponte, de 29.\n \n \t A polícia e o MP (Ministério Público) já descartaram a participação de \n uma terceira pessoa no crime, o que significa que apenas o casal está \n sendo considerado como os únicos suspeitos. Com a reconstituição, mais a\n entrega de exames preliminares e uma acareação entre Longo e Natália, o\n delegado do caso espera definir o papel de cada um no crime.
\n \t As investigações direcionam a polícia a crer que Joaquim tenha recebido\n uma superdosagem de insulina, já que sofria do diabetes. Depoimentos na\n última sexta-feira (15) com profissionais de saúde fortaleceram essa \n tese.\n \n \t A polícia ainda quer descobrir se a mãe da criança foi dopada por Longo\n na noite do crime. Isso ajudaria a explicar a razão dela não ter notado\n nenhuma movimentação na casa durante a madrugada, quando Joaquim teria \n desaparecido. Os investigadores ainda querem saber mais detalhes sobre o\n relacionamento do casal, assim como ter acesso aos registros \n telefônicos do padrasto, para concluir o caso.\n \n