Brasil
13/11/2013 11:14:20
Caso João Felipe: confirmada nova audiência em Barra do Piraí, RJ
A sessão está prevista para começar às 13h, no Fórum da cidade, e será presidida pelo juiz Maurilio Teixeira de Mello Junior.
G1/AB
Uma nova audiência sobre o caso do menino João Felipe, morto em março deste ano, 2013, em Barra do Piraí, RJ, será realizada nesta quarta-feira (13). Segundo informações da 1ª Vara de Justiça da Comarca de Barra do Piraí , o objetivo é confirmar a hipótese de extorsão mediante sequestro seguido de morte, apresentada pela manicure Suzana do Carmo em interrogatório na primeira audiência. Para o crime, a Justiça prevê como punição mínima 24 anos de prisão. Serão ouvidos os pais de João Felipe; a manicure Suzana do Carmo Oliveira, acusada do crime, e o ex-taxista contratadonbsp; para pegar a criança na escola. Testemunhas de defesa também poderão participar. A sessão está prevista para começar às 13h, no Fórum da cidade, e será presidida pelo juiz Maurilio Teixeira de Mello Junior. De acordo com a Vara de Justiça, não está previsto que os pais e a manicure fiquem cara a cara durante a audiência. Um encontro só deve ocorrer se houver consentimento das duas partes. O caso
João Felipe Eiras Santana Bichara, de 6 anos, foi levado pela manicure da escola Nossa Senhora Medianeira, na tarde de 25 de março deste ano. Pelo telefone, ela se passou pela mãe da criança para buscar o menino. Horas depois, o corpo dele foi encontrado em uma mala dentro da casa da manicure. Suzana confessou o crime. Ela seria indiciada por homicídio triplamente qualificado, mas, após decisão do Ministério Público e da 1ª Vara de Barra do Piraí, passou a responder por extorsão mediante sequestro seguida de morte. A mudança aconteceu pois, na audiência de agosto, a jovem confessou ter agido por dinheiro. Além disso, "foi considerado que as provas colhidas em audiência, aliadas às circunstâncias dos fatos e à prova documental, mostram que há justa causa para o recebimento do aditamento", informou comunicado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) divulgado em setembro.
João Felipe Eiras Santana Bichara, de 6 anos, foi levado pela manicure da escola Nossa Senhora Medianeira, na tarde de 25 de março deste ano. Pelo telefone, ela se passou pela mãe da criança para buscar o menino. Horas depois, o corpo dele foi encontrado em uma mala dentro da casa da manicure. Suzana confessou o crime. Ela seria indiciada por homicídio triplamente qualificado, mas, após decisão do Ministério Público e da 1ª Vara de Barra do Piraí, passou a responder por extorsão mediante sequestro seguida de morte. A mudança aconteceu pois, na audiência de agosto, a jovem confessou ter agido por dinheiro. Além disso, "foi considerado que as provas colhidas em audiência, aliadas às circunstâncias dos fatos e à prova documental, mostram que há justa causa para o recebimento do aditamento", informou comunicado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) divulgado em setembro.