A\n Justiça do Rio Grande do Sul determinou na noite desta terça-feira a \n prisão preventiva de três acusados de matar o garoto Bernardo Uglione, \n 11 anos. São eles: Leandro Boldrini, pai da vítima, a enfermeira \n Graciele Ugulini, madrasta, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz,\n amiga de Graciele. Os três já estão presos temporariamente.\n A Justiça do Rio Grande do Sul determinou na noite desta \n terça-feira a prisão preventiva de O juiz Marcos Luís Agostini, da \n Comarca de Três Passos, considerou que os acusados são perigosos e podem\n comprometer o andamento do processo, já que testemunhas relataram medo \n de sofrer represálias dos investigados. A Justiça do Rio Grande \n do Sul determinou na noite desta terça-feira a prisão preventiva de Ele \n ponderou ainda que há a possibilidade de fuga do País caso os três sejam\n libertados. Segundo a representação da polícia, eles cometeram os crime\n de homicídio qualificado e ocultação de cadáver de Bernardo.\n \n O caso\n Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de \n abril, em Três Passos, depois de – segundo a versão da família - dizer \n ao pai que passaria o fim de semana na casa de um amigo.\n \n O corpo do garoto foi encontrado no dia 14 de abril, em Frederico\n Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens do rio \n Mico. Na mesma noite, o pai, o médico Leandro Boldrini, a madrasta \n Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz foram \n presos pela suspeita de envolvimento no crime.\n \n Segundo a Polícia Civil, o menino foi dopado antes de ser morto, possivelmente com uma injeção letal.\t \t \t \t