\n \n Ela\n pode ser conhecida como gabiroba, guabiroba, guabirova, guavirova, gavirova,\n araçá-congonha ou guavira e é uma fruta típica do cerrado sul-mato-grossense.\n \n A\n guavira, como é mais conhecida, é produzida pela gabirobeira um arbusto, que\n varia de 0,20 a\n 1,50 metros\n de altura, e cresce nos campos e pastagens do cerrado. O florescimento do\n arbusto acontece de setembro a novembro e a maturação dos frutos de outubro a\n dezembro.\n \n E essas frutinhas já estão sendo vendidas em carros e\n caminhonetes estacionadas em pontos estratégicos de Dourados. O vendedor que\n está ao lado da Praça Antônio João, Alexandre Batista, disse que carrega sua\n caminhonete a cada dois dias, “toda hora passa gente de carro, a pé, de\n bicicleta ou moto querendo comprar”.\n \n Mas\n a cada ano a fruta se torna mais difícil de ser encontrada, “por aqui não é\n fácil encontrar, as que eu compro para revender são do Paraguai”, contou o\n vendedor.\n \n Isso\n porque esta frutinha adocicada com um gosto azedinho do final, que atrai tantas\n pessoas, está correndo risco de extinção, pois o que antes era cerrado agora\n foi substituído por plantações de soja, milho e pastagens, o que eliminou\n grande parte dos guavirais ou gabirobeiras que eram encontradas facilmente na\n beira das estradas.\n \n Preço:nbsp; Em média o preço de venda encontrado na cidade é de\n 1 litro\n por R$ 6,00 e 2 litros\n por R$ 10,00.\n \n \n \n \n