\n \t A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) tem 2.040 \n pedidos de instalação de quebra-molas e travessias elevadas para \n diversos bairros de Campo Grande. Todos os meses são implantados ao \n menos oito desses equipamentos de sinalização do tráfego - dois por \n semana -, mas não é suficiente para atender toda a demanda da cidade.\n \n \t Isso porque a instalação dos quebra-molas é feita com a mão-de-obra da \n própria agência em parceria com a Secretaria Municipal de \n Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha). Já as implantação das\n travessias elevadas é sempre licitada. O diretor de trânsito da \n Agetran, Janine de Lima Bruno, explica que a quantidade de pedidos é \n sempre maior que os atendimentos. “Não tem como dar conta da demanda, \n principalmente porque antes de instalar, temos que verificar se o local \n de fato precisa de um redutor de velocidade”.\n \n \t Todas as solicitações existentes até agora foram feitas a partir de \n 2009 e conforme Janine, todos os pedidos feitos antes desse ano já foram\n avaliados e finalizados. “Temos que verificar os locais um a um e por \n isso demora para que possamos atender tudo. Já conseguimos fechar as \n solicitações até 2008, e continuamos analisando as solicitações \n posteriores”.\n \n \n