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Cidades
07/01/2013 06:40:22
Após determinação de Bernal, população aprova atendimento na UPA Vila Almeida
Após a visita do prefeito Alcides Bernal na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Vila Almeida, em Campo Grande, o plantão médico na unidade foi aumentado para dez médicos, ontem domingo (06).

Midiamax/PCS

\n \n Após\n a visita do prefeito Alcides Bernal na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do\n bairro Vila Almeida, em\n Campo Grande, o plantão médico na unidade foi aumentado para\n dez médicos, ontem domingo (06). \n \n Prometidas\n para entrar em funcionamento a partir da segunda-feira (07), o secretário\n municipal de saúde, Ivandro Correa Fonseca, informou que há mais cinco médicos\n atendendo nos postos de saúde Albino Coimbra e Dona Neta neste final de semana.\n \n “Estamos\n fazendo o que disseram ser impossível. Os postos de saúde estão abertos neste\n fim de semana para atender a população. É um mutirão de atendimento para\n pessoas com sintomas da dengue, é o que deve acontecer nesta época do ano e que\n não acontecia”, explicou.\n \n Dona\n de casa, Daiane da Costa Fernandes disse que chegou ao posto com o marido e\n logo foi atendida. “Não esperei nada, eu cheguei e ele já foi atendido. Nunca\n vi isso acontecer aqui. Semana passada mesmo cheguei às 8h e fui atendida às\n 14h”, relata.\n \n Ivandro\n reitera que a situação se deve às condições de trabalho dos médicos em Campo Grande. “A\n administração do prefeito comprova que o problema da capital é a falta de\n condição para o médico atender. Pode ir agora nos postos de saúde e ver as\n pessoas serem atendidas com agilidade e qualidade, com médicos atenciosos aos\n pacientes”, desafiou.\n \n Nos\n últimos três dias, o secretário disse que já passou por 30 unidades de saúde e\n pretende continuar “diuturnamente” as inspeções. De acordo com ele, a\n superlotação nas UPA’s está diretamente relacionada a precariedade do serviço\n nos postos de saúde.\n \n “Na\n verdade a superlotação dos prontos atendimentos é de casos de baixa\n complexidade. Se nas unidades básicas tiver médicos atuando, não terá tanta\n gente com toda certeza”, explicou.\n \n \n \n \n