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Depois que a CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgou uma pesquisa afirmando que Mato Grosso do Sul possui seis rodovias ruins; quatorze regulares e apenas três boas, a Agesul (Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) informou que já está avaliando o relatório para, posteriormente, realizar os reparos necessários.
Segundo a assessoria de imprensa do Governo Estadual de Mato Grosso do Sul, será feito um estudo detalhado da pesquisa a fim de saber todos os detalhes, pois há trechos que já foram consertados. As partes ainda consideradas “ruins” pela pesquisa deverão passar por reformas, futuramente. A Agesul e o governo estadual são responsáveis pelas rodovias intituladas como MS; já as BRs são de responsabilidade do governo federal.
As estradas consideradas ruins pela CNT são: MS – 217 e BR – 359; MS – 306; MS – 377; MS – 395; BR – 483; e BR – 497.
As que registraram nota “regular” foram: MS – 134; MS – 240; MS – 276; MS – 244; BR – 158; BR – 163; BR – 060; BR – 267; BR – 376; BR – 419; BR – 436; BR – 463; e BR – 487.
Por sua vez, as que obtiveram a marca “boa” são: MS - 480; BR – 262 e BR – 359.
O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) informou que a responsabilidade de manutenção das BRs 483 e 497, que receberam nota ruim, foi temporariamente transferida para os governos locais.
“A Medida Provisória 82/02 a responsabilidade de manutenção de algumas rodovias federais para o poder público local, entre elas estão estas citadas na pesquisa”, explica o chefe do núcleo de comunicação do Dnit, Washington Castro.
Quanto às BRs que foram consideradas boas pela CNT, o Dnit atribui a nota ao bom trabalho que vem sendo feito pelo órgão.