Da assessoria/SF
Nesta segunda-feira (18), a gerência de Assistência Social, por meio do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), distribuiu informação para combater a exploração sexual contra crianças e adolescentes.
Segundo a gerente de Assistência Social, o pedágio foi feito na Avenida Marcelo Miranda Soares, em frente ao Banco do Brasil. Além de distribuir panfletos com informações, a equipe também colou adesivo nos veículos que passavam pelo local.
Calinca lembrou que esse tipo de ação não é isolada, pois a Assistência Social se faz presente em vários eventos, como Carnaval, Aniversário do Município e Festa da Cana, propagando informações para que os crimes não ocorram e, principalmente, para que os cidadãos denunciem qualquer situação suspeita.
Toda suspeita deve ser denunciada através do número 100, criado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. “É um serviço de recebimento, encaminhamento e monitoramento de denúncias de violência contra crianças e adolescentes”, esclareceu a gerente de Assistência Social.
Caso Araceli
No dia 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.