Com a\n chegada do período chuvoso, os buracos, mais uma vez, tomaram as ruas de Campo\n Grande. A atenção precisa ser redobrada ao dirigir, já que, além dos prejuízos\n com manutenção, o risco de acidentes aumenta.\n \n Alguns deles,\n invisíveis no asfalto, pesam no bolso dos motoristas, que gastam com peças\n danificadas e pneus furados. Na avenida Mato Grosso, logo depois da rua Padre\n João Crippa, quase todo carro perde a calota ao passar por um buraco aberto há\n poucos dias. Ter o pneu furado ou a roda entortada também é comum.
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\n No\n cruzamento da avenida RachidNeder com a rua Pedro Celestino, um buraco aberto\n mostra a fragilidade do asfalto das ruas da cidade. A olho nu, aparenta ser só\n mais um buraco, como tantos que se vê, com alguns galhos fincados no improviso\n para alertar os motoristas.\n \n Ao olhar\n de perto, percebe-se que, por baixo da cama de asfalto, há uma imensidão oca e\n funda. Um veículo mais pesado, como um caminhão, por exemplo, ao passar por ali\n pode ceder o asfalto facilmente.\n \n O mesmo\n caso de outro buraco na rua Rio Grande do Sul, pouco antes da avenida Mato\n Grosso. Aberto desde ontem (16), o buraco também era oco e profundo. Hoje, a\n prefeitura esteve no local e aterrou o espaço oco, mas ainda falta jogar a\n camada de piche.\n \n \n