Cidades
10/07/2014 09:00:00
Chuva não dá trégua em 6 cidades e já ultrapassa média em Amambai
A chuva atingiu outros municípios da região centro-oeste do Estado como a cidade de Juti, onde a precipitação alcançou 85,6 milímetros.
CG News/AB
Seis cidades de Mato Grosso do Sul estão com o nível de chuva acima da média histórica para o mês de julho. Em Amambai, já choveu 96,2 milímetros nos primeiros 10 dias deste mês. O valor representa 87,2% a mais que a média histórica registrada para os meses de julho, 51,4 milímetros. Os dados fazem parte da analise do Cemtec/MS (Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul) feita nas 28 cidades com estação meteorológica, entre os dias 1° de julho e a manhã de hoje (10).
Conforme a meteorologista do Cemtec, \n Cátia Braga,nbsp;explica que a chegada de uma frente fria na região, e \n atuação de algumas características do fenômeno climático El Niño são \n responsáveis pela grande quantidade de chuva nesses lugares. "O El Niño \n ainda não está configurado, mas algumas características, como o \n aquecimento das águas do (oceano) Pacífico, já estão influenciando o tempo no país".Outra\n característica são as frentes frias que estacionam e não avançam para \n outras regiões. "Por isso começa a chover e não para porque a frente \n fria estaciona e não avança".A chuva atingiu outros municípios da\n região centro-oeste do Estado como a cidade de Juti, onde a \n precipitação alcançou 85,6 milímetros. A média histórica para este mês \n na cidade é de 47,5 mm.Em Ivinhema, distante a 282 quilômetros da\n Capital, foram 68,4 milímetros de chuva no mesmo período, quando o \n maior índice foi de 42,2 mm.Em Jardim e Miranda, distantes a 233 e\n 201 quilômetros de Campo Grande, respectivamente, a chuva também não \n deu trégua. Já choveu mais que a média para o mês, mas os valores ainda \n se mantêm próximos ao que já foi registrado historicamente nas cidades. \n Entretanto, faltam 20 dias para acabar e é possível que as precipitações\n sejam ainda maiores do que a média.Em Ponta Porã e Porto \n Murtinho a água chegou com força. Os níveis estão perto de superar os \n valores máximos para cada uma das regiões.Conforme a meteorologista, a partir do dia 18 de julho há previsão de mais chuva, mas na região sul e sudeste do Estado.
Conforme a meteorologista do Cemtec, \n Cátia Braga,nbsp;explica que a chegada de uma frente fria na região, e \n atuação de algumas características do fenômeno climático El Niño são \n responsáveis pela grande quantidade de chuva nesses lugares. "O El Niño \n ainda não está configurado, mas algumas características, como o \n aquecimento das águas do (oceano) Pacífico, já estão influenciando o tempo no país".Outra\n característica são as frentes frias que estacionam e não avançam para \n outras regiões. "Por isso começa a chover e não para porque a frente \n fria estaciona e não avança".A chuva atingiu outros municípios da\n região centro-oeste do Estado como a cidade de Juti, onde a \n precipitação alcançou 85,6 milímetros. A média histórica para este mês \n na cidade é de 47,5 mm.Em Ivinhema, distante a 282 quilômetros da\n Capital, foram 68,4 milímetros de chuva no mesmo período, quando o \n maior índice foi de 42,2 mm.Em Jardim e Miranda, distantes a 233 e\n 201 quilômetros de Campo Grande, respectivamente, a chuva também não \n deu trégua. Já choveu mais que a média para o mês, mas os valores ainda \n se mantêm próximos ao que já foi registrado historicamente nas cidades. \n Entretanto, faltam 20 dias para acabar e é possível que as precipitações\n sejam ainda maiores do que a média.Em Ponta Porã e Porto \n Murtinho a água chegou com força. Os níveis estão perto de superar os \n valores máximos para cada uma das regiões.Conforme a meteorologista, a partir do dia 18 de julho há previsão de mais chuva, mas na região sul e sudeste do Estado.