Cidades
16/02/2013 11:37:12
Combate à dengue continua com limpeza, borrifação e visita de agentes de saúde
Até o último dia 13 de fevereiro já haviam sido registrados neste ano 26.234 casos notificados de dengue.
Da redação/PCS
\n As ações de combate à dengue em Campo Grande continuam nos bairros da cidade com ações de borrifação, limpeza de vias e visitas dos agentes de controle de endemias e dos agentes comunitários de saúde nas residências. Até o último dia 13 de fevereiro já haviam sido registrados neste ano 26.234 casos notificados de dengue.
O relatório apresentado pelo setor de Controle de Vetores da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) mostra que do início de janeiro até hoje já foram visitados 179.282 imóveis, sendo encontrados focos em 5.538 casas e em 460 terrenos baldios. Em janeiro 93,2% dos focos estavam nos domicílios, o índice praticamente não muda em fevereiro com 90,7%.
Os agentes vão às casas conversam com moradores e orientam sobre os riscos de manter reservatórios com água, plantas, caixas d-água destampadas ressaltando que até mesmo a tampa de uma garrafa de refrigerante pode ser abrigo para a larva do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O poder público está fazendo sua parte e a população precisa contribuir limpando terrenos, quintais combatendo os focos para o mosquito, avisa o chefe de Controle de Vetores, Alcides Ferreira.
O combate ao mosquito Aedes aegypti com a borrifação do malathion chegou em janeiro a atingir 17.744 quarteirões e neste mês os veículos do fumacê já alcançaram 9.865 quarteirões. Na limpeza, as equipes da prefeitura intensificaram as ações retirando mato, lixo, e diversos tipos de materiais deixados pela população em terrenos baldios e até mesmo nas vias públicas. Foram encontrados desde pneus, sofás, camas, fogões e materiais de construção, como por exemplo pias e tanques. Muitos desses objetos já estavam com água e com a larva do mosquito, disse Alcides. No total, em janeiro até a primeira quinzena de fevereiro foram retirados 2.064 caminhões caçambas com materiais, mato e lixo.
Terrenos: fiscalização e limpeza
De acordo com a chefe da Divisão de Fiscalização de Áreas Verdes e Posturas Ambientais da Semadur, Maria Luiza Rolim os fiscais estão indo de bairro em bairro detectando os terrenos sujos e que possam ser criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O objetivo não é penalizar o proprietário e sim fazer com que os terrenos sejam limpos e que não tragam risco à saúde da população, disse Maria Luiza.
As ações seguem as orientações da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) que indicou 42 bairros e localidades adjacentes das sete regiões urbanas da cidade (Anhanduizinho, Imbirussu, Prosa, Segredo, Centro, Lagoa e Bandeira ) para vistoria, locais onde há maior infestação do mosquito Aedes aegypti. O proprietário deverá capinar o terreno e retirar o lixo do local. Alguns proprietários têm retirado entulho, lixo, mato e deixado na rua. O destino final é de responsabilidade do dono do terreno e mesmo que tenha limpado o terreno, se houver lixo do resultado da limpeza na rua, o proprietário será multado, explicou Maria Luiza.
A prefeitura mantém locais de descarte de lixo e entulho (sofás, lixo, mato, poda de árvore, material de construção) em dois aterros de entulho: um localizado no anel rodoviário, saída para Rochedo, próximo à pedreira São Luiz e outro no anel rodoviário do Jardim Noroeste.
A abertura de imóveis fechados para vistoria de focos foi outro ponto importante de combate à dengue e solucionado com o pedido de liberação judicial. Segundo Alcides Ferreira, dede o dia 21 de janeiro quando iniciou a ação de abertura de casas fechadas com alvará da justiça e a contribuição de um chaveiro, a prefeitura vistoriou 136 residências casas e desse montante 29 apresentaram focos para a larva do mosquito. Nas casas fechadas com piscina vamos fazer o tratamento e evitar assim a proliferação de larvas, frisou. \n \n
O relatório apresentado pelo setor de Controle de Vetores da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) mostra que do início de janeiro até hoje já foram visitados 179.282 imóveis, sendo encontrados focos em 5.538 casas e em 460 terrenos baldios. Em janeiro 93,2% dos focos estavam nos domicílios, o índice praticamente não muda em fevereiro com 90,7%.
Os agentes vão às casas conversam com moradores e orientam sobre os riscos de manter reservatórios com água, plantas, caixas d-água destampadas ressaltando que até mesmo a tampa de uma garrafa de refrigerante pode ser abrigo para a larva do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O poder público está fazendo sua parte e a população precisa contribuir limpando terrenos, quintais combatendo os focos para o mosquito, avisa o chefe de Controle de Vetores, Alcides Ferreira.
O combate ao mosquito Aedes aegypti com a borrifação do malathion chegou em janeiro a atingir 17.744 quarteirões e neste mês os veículos do fumacê já alcançaram 9.865 quarteirões. Na limpeza, as equipes da prefeitura intensificaram as ações retirando mato, lixo, e diversos tipos de materiais deixados pela população em terrenos baldios e até mesmo nas vias públicas. Foram encontrados desde pneus, sofás, camas, fogões e materiais de construção, como por exemplo pias e tanques. Muitos desses objetos já estavam com água e com a larva do mosquito, disse Alcides. No total, em janeiro até a primeira quinzena de fevereiro foram retirados 2.064 caminhões caçambas com materiais, mato e lixo.
Terrenos: fiscalização e limpeza
De acordo com a chefe da Divisão de Fiscalização de Áreas Verdes e Posturas Ambientais da Semadur, Maria Luiza Rolim os fiscais estão indo de bairro em bairro detectando os terrenos sujos e que possam ser criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O objetivo não é penalizar o proprietário e sim fazer com que os terrenos sejam limpos e que não tragam risco à saúde da população, disse Maria Luiza.
As ações seguem as orientações da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) que indicou 42 bairros e localidades adjacentes das sete regiões urbanas da cidade (Anhanduizinho, Imbirussu, Prosa, Segredo, Centro, Lagoa e Bandeira ) para vistoria, locais onde há maior infestação do mosquito Aedes aegypti. O proprietário deverá capinar o terreno e retirar o lixo do local. Alguns proprietários têm retirado entulho, lixo, mato e deixado na rua. O destino final é de responsabilidade do dono do terreno e mesmo que tenha limpado o terreno, se houver lixo do resultado da limpeza na rua, o proprietário será multado, explicou Maria Luiza.
A prefeitura mantém locais de descarte de lixo e entulho (sofás, lixo, mato, poda de árvore, material de construção) em dois aterros de entulho: um localizado no anel rodoviário, saída para Rochedo, próximo à pedreira São Luiz e outro no anel rodoviário do Jardim Noroeste.
A abertura de imóveis fechados para vistoria de focos foi outro ponto importante de combate à dengue e solucionado com o pedido de liberação judicial. Segundo Alcides Ferreira, dede o dia 21 de janeiro quando iniciou a ação de abertura de casas fechadas com alvará da justiça e a contribuição de um chaveiro, a prefeitura vistoriou 136 residências casas e desse montante 29 apresentaram focos para a larva do mosquito. Nas casas fechadas com piscina vamos fazer o tratamento e evitar assim a proliferação de larvas, frisou. \n \n