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Cidades
12/03/2013 11:48:41
Governador se reúne com prefeitos de Alcinópolis e Figueirão e discute melhorias para região
Alcinópolis é um dos municípios contemplados com a pavimentação da MS-436 que interliga por asfalto outras cidades como Camapuã e Figueirão, facilitando a chegada até Campo Grande

assessoria

Foto: Rachid Waqued
\n Dois prefeitos da região norte do Estado visitaram hoje (11) à tarde o governador André Puccinelli. Durante as reuniões, Getúlio Barbosa, do município de Figueirão e Ildomar Carneiro, de Alcinópolis discutiram melhorias para suas cidades como infraestrutura, educação e saúde. Equipamentos para otimizar os serviços de saúde e recapeamento de diversas ruas são alguns dos pedidos do prefeito de Alcinópolis. Além disso, o município que já conta com o apoio da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) está precisando de mais patrolas para trabalhar nos trechos por onde passam os ônibus dos alunos, já que segundo Ildomar Carneiro, essas linhas são arenosas. MS-436 Alcinópolis é um dos municípios contemplados com a pavimentação da MS-436 que interliga por asfalto outras cidades como Camapuã e Figueirão, facilitando a chegada até Campo Grande. São mais de 163 quilômetros de rodovia que deve ser inaugurada pelo governo estadual ainda neste semestre. “Será menos 70 quilômetros para chegar até Campo Grande. Com a inauguração da BR-359 [ligação de MS com o estado de Goiás] e da rodovia 436 vai melhorar o movimento e atrair indústrias”, disse o prefeito de Alcinópolis. As obras integram o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Estado dentro do Programa MS Forte. Conforme o prefeito de Figueirão que veio tratar de melhorias para seu município, falta pouco para o término das obras da MS-436. O que antes era de chão e dificultava o escoamento da produção, hoje tem asfalto e vai agilizar principalmente o transporte de gado. “Para Figueirão esta rodovia representa um grande desenvolvimento e vai encurtar a viagem. A gente perdia até seis horas para andar 200 quilômetros e hoje fazemos em apenas duas horas”, comparou Getúlio. É o desenvolvimento econômico que há muito tempo o município aguardava. “Em época de atoleiro, os caminhões precisavam ficar parados por até dois dias o que gerava perda para o produtor. Por ter muitas áreas degradadas havia o desgaste dos veículos e aumento de frete. Agora vamos poder escoar a produção”, concluiu o prefeito de Figueirão. \n \n