Cidades
22/07/2013 09:00:00
Integrantes do MST liberam rodovia após quatro horas de bloqueio em MS
Segundo a PRF, os sem-terra liberavam a passagem de veículos a cada dez minutos.
G1MS/AB
\n Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) liberaram, às 14h (de MS) desta segunda-feira (22), o trecho da BR-163 que fica em Bandeirantes, a 66 km de Campo Grande. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a rodovia ficou bloqueada nos dois sentidos durante quatro horas. Cerca de 50 integrantes do MST reivindicavam a presença de servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no local. Os manifestantes, conforme a PRF, reclamavam da falta de estrutura básica nos assentamentos, como iluminação e água. Segundo a PRF, os sem-terra liberavam a passagem de veículos a cada dez minutos.
Verba para assentamentos
Na última quarta-feira (17), integrantes do MST participaram de uma reunião, em Campo Grande, com a presidente substituta do Incra, Érika Galvani Borges, para discutir o repasse imediato de R$ 12 milhões para o processo de reforma agrária em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Incra, a verba será destinada para a construção e reparos de poços de água, que serão construídos primeiramente em assentamentos nos municípios de Corumbá, Ladário, Itaquiraí, Naviraí e Terenos, que são os que estão totalmente sem água.
O encontro foi marcado após reivindicação dos trabalhadores, que invadiram o prédio do Incra no dia 11 de julho. \n \n
Verba para assentamentos
Na última quarta-feira (17), integrantes do MST participaram de uma reunião, em Campo Grande, com a presidente substituta do Incra, Érika Galvani Borges, para discutir o repasse imediato de R$ 12 milhões para o processo de reforma agrária em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Incra, a verba será destinada para a construção e reparos de poços de água, que serão construídos primeiramente em assentamentos nos municípios de Corumbá, Ladário, Itaquiraí, Naviraí e Terenos, que são os que estão totalmente sem água.
O encontro foi marcado após reivindicação dos trabalhadores, que invadiram o prédio do Incra no dia 11 de julho. \n \n