Cidades
20/05/2014 06:58:40
Pai de Bernardo pode perder registro de médico
O CRM abriu uma sindicância para apurar se cassa ou não o registro de Leandro porque ele receitou o sedativo usado no crime
eBand/PCS
O pai do menino gaúcho morto pela madrasta e uma amiga pode\n ter o registro cassado pelo CRM (Conselho Regional de Medicina). Ele formulou a\n receita de sedativo usado no crime do qual é um dos acusados.
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\n Pelo menos um ano é o tempo que deve levar para que o julgamento dos quatro\n acusados de envolvimento na morte de Bernardo aconteça. A defesa de Leandro\n Boldrini pai da criança afirma que não há provas contra o médico. O Conselho\n Regional de Medicina abriu uma sindicância para apurar se cassa ou não o\n registro de Leandro. Hoje eles pediram para ter acesso ao inquérito policial.\n Isso porque a receita com o sedativo aplicado no menino antes do assassinato é\n dele. Para a promotoria isso é uma das provas de que o pai foi o patrocinador e\n mentor do crime.
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\n A madrasta Graciele Ugulini e a amiga Edelvânia Wirganovicz não alegam\n inocência, pelo contrário, elas confessaram o crime. Mas tentam aliviar a pena\n dizendo que a morte foi acidental, uma estratégia que dificilmente vai dar\n certo, porque existem provas de que tudo foi premeditado.
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\n O depoimento da assistente social não deixa dúvidas: a madrasta planejou a\n morte de Bernardo e pediu a ajuda da amiga com antecedência. O advogado de\n Edelvânia, que tenta invalidar o documento, também defende o irmão dela,\n Evandro Wirganovicz, acusado de cavar o buraco onde o menino foi enterrado, em\n Frederico Westphalen.
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\n Pelo menos um ano é o tempo que deve levar para que o julgamento dos quatro\n acusados de envolvimento na morte de Bernardo aconteça. A defesa de Leandro\n Boldrini pai da criança afirma que não há provas contra o médico. O Conselho\n Regional de Medicina abriu uma sindicância para apurar se cassa ou não o\n registro de Leandro. Hoje eles pediram para ter acesso ao inquérito policial.\n Isso porque a receita com o sedativo aplicado no menino antes do assassinato é\n dele. Para a promotoria isso é uma das provas de que o pai foi o patrocinador e\n mentor do crime.
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\n A madrasta Graciele Ugulini e a amiga Edelvânia Wirganovicz não alegam\n inocência, pelo contrário, elas confessaram o crime. Mas tentam aliviar a pena\n dizendo que a morte foi acidental, uma estratégia que dificilmente vai dar\n certo, porque existem provas de que tudo foi premeditado.
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\n O depoimento da assistente social não deixa dúvidas: a madrasta planejou a\n morte de Bernardo e pediu a ajuda da amiga com antecedência. O advogado de\n Edelvânia, que tenta invalidar o documento, também defende o irmão dela,\n Evandro Wirganovicz, acusado de cavar o buraco onde o menino foi enterrado, em\n Frederico Westphalen.