\n \n O coordenador do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Campo\n Grande, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, informou ao Campo Grande News\n que o problema da falta de macas para o atendimento é recorrente e não atinge\n só Campo Grande, mas todo o País.\n \n Apesar do problema, que chegou ao ponte de hoje pela manhã ter só uma\n ambulância disponível na Capital, Mauro diz que casos como estes são raros e\n ocorreram por conta de uma superlotação no Hospital Universitário e Hospital\n Regional. O coordenador do Samu afirma que quando há falta de macas, os\n funcionários acabam pegando macas de ambulâncias que estão no conserto.\n \n O Campo\n Grande News apurou que o Hospital Regional liberou duas macas e\n agora o atendimento em Campo Grande está sendo feito por três unidades. Quatro\n macas continuam retidas no Hospital Regional.\n \n Hoje Campo Grande possui nove ambulâncias básicas e três de atendimento\n avançado. Porém, por conta de problemas mecânicos, na maior parte do tempo, o\n Samu atende com sete ambulâncias básicas e três avançadas. Segundo Mauro, os\n problemas são constantes por conta do uso diário, tendo em vista que, uma\n ambulância chega a rodar 350 quilômetros por dia.\n \n Mauro revela que no próximo semestre, no mês de outubro, há possibilidade da\n Capital receber novas ambulâncias e passar a atender com 10 ambulâncias\n básicas, três avançadas e uma de intervenção rápida. Uma ambulância avançada\n atende com um médico, um enfermeiro e um motorista socorrista. Já as unidades\n básicas atuam com um motorista socorrista e com um técnico de enfermagem.