Cidades
25/03/2013 09:00:00
São Gabriel do Oeste: governo municipal visa mudar cenário de assentados
O levantamento feito apontou que segundo o desejo das comunidades em três anos elas possam ter água, luz, casa digna e transporte para moradores e produtos, pois estão chegando a uma situação limite, assim superando a sensação de desamparo e garantindo a permanência na terra.
Assessoria/AB
\n \n A prefeitura\n municipal de São Gabriel do Oeste, por meio da Coordenadoria Municipal da Mulher, realizou em comemoração ao mês da mulher no dia 20/03, no Assentamento Patativa no período matutino e Itaqui, vespertino, uma oficina de 3 horas, que objetivou conhecer a realidade local e verificar demandas e desejos da população feminina do local, para um planejamento e estabelecimento de estratégias de ação. Conhecer a realidade local é fundamental para conseguirmos a mudança desejada, aponta a Psicóloga Social, atual Coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres do Município de São Gabriel do Oeste, Tatiana Sangalli.
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\n Na reunião de trabalho para a construção de cenário, foi utilizada a matriz fofa, ou seja, a detecção de fortaleza e fraquezas internas do grupo, bem como as ameaças e as oportunidades externas, posterior a isso foi realizada a construção de uma visão de futuro, como imaginam suas vidas de mulheres assentadas daqui a 10 anos.
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\n No assentamento Patativa, homens e mulheres participaram e concluíram que a sua maior força é sua vontade de vencer, a fé e o gosto pela terra, mas apontaram que sua maior fraqueza é a ausência de casa, água, luz e transporte que dificulta vir ao médico, ou transportar os produtos que já são produzidos; como leite, queijo, pimenta, maxixe, polvilho, mandioca.
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\n Apontaram ainda que as maiores oportunidades estão nos programas que deverão ser implantados pelo atual governo municipal como o programa de melhoramento na produção do leite a comercialização dos produtos que hoje é feito somente como vendedores ambulantes, na participação como expositores no centro de eventos, e que o transporte e a comunicação ainda são desafios ao desenvolvimento do local.
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\n O levantamento feito apontou que segundo o desejo das comunidades em três anos elas possam ter água, luz, casa digna e transporte para moradores e produtos, pois estão chegando a uma situação limite, assim superando a sensação de desamparo e garantindo a permanência na terra.
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\n Segundo Tatiana este sentimento de desamparo é danoso para o grupo e afeta a confiança mutua entre a comunidade e o poder público, pois percebe-se que ainda há muito a avançar e que sanar dificuldade como água, luz e transporte é garantir a permanência no campo e isso é fundamental para um País que se alimenta de até 70% daquilo que vem da agricultura familiar.
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\n Assim começaram as ações da coordenadoria da mulher voltada à mulher camponesa, pelo olhar local e nonbsp; planejamento de projetos e ações\n futuras, já que no Assentamento Patativa do Assaré 75% dos lotes estão em nome de mulheres e no assentamento Itaqui esses números chegam a 80%, explicou Tatiana Sangalli.\n \n \n \n \n
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\n Na reunião de trabalho para a construção de cenário, foi utilizada a matriz fofa, ou seja, a detecção de fortaleza e fraquezas internas do grupo, bem como as ameaças e as oportunidades externas, posterior a isso foi realizada a construção de uma visão de futuro, como imaginam suas vidas de mulheres assentadas daqui a 10 anos.
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\n No assentamento Patativa, homens e mulheres participaram e concluíram que a sua maior força é sua vontade de vencer, a fé e o gosto pela terra, mas apontaram que sua maior fraqueza é a ausência de casa, água, luz e transporte que dificulta vir ao médico, ou transportar os produtos que já são produzidos; como leite, queijo, pimenta, maxixe, polvilho, mandioca.
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\n Apontaram ainda que as maiores oportunidades estão nos programas que deverão ser implantados pelo atual governo municipal como o programa de melhoramento na produção do leite a comercialização dos produtos que hoje é feito somente como vendedores ambulantes, na participação como expositores no centro de eventos, e que o transporte e a comunicação ainda são desafios ao desenvolvimento do local.
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\n O levantamento feito apontou que segundo o desejo das comunidades em três anos elas possam ter água, luz, casa digna e transporte para moradores e produtos, pois estão chegando a uma situação limite, assim superando a sensação de desamparo e garantindo a permanência na terra.
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\n Segundo Tatiana este sentimento de desamparo é danoso para o grupo e afeta a confiança mutua entre a comunidade e o poder público, pois percebe-se que ainda há muito a avançar e que sanar dificuldade como água, luz e transporte é garantir a permanência no campo e isso é fundamental para um País que se alimenta de até 70% daquilo que vem da agricultura familiar.
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\n Assim começaram as ações da coordenadoria da mulher voltada à mulher camponesa, pelo olhar local e nonbsp; planejamento de projetos e ações\n futuras, já que no Assentamento Patativa do Assaré 75% dos lotes estão em nome de mulheres e no assentamento Itaqui esses números chegam a 80%, explicou Tatiana Sangalli.\n \n \n \n \n