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O SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) da CCR MSVia, concessionária que administra a BR-163, foi lançado na manhã de hoje (9), no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande. O serviço começa a operar no próximo sábado (11), com 500 funcionário, distribuídos em 17 bases ao longo da rodovia. No local, foram expostos todos os veículos da concessionária, como viaturas, guinchos e ambulâncias.
Esteve presente no evento várias autoridades, entre elas o ministro dos transportes, Paulo Sérgio Passos, o diretor geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Jorge Luiz Macedo Bastos e o governador do Estado, André Puccinelli (PMDB).
Durante o encontro, o ministro dos transportes, Paulo Sérgio Passos, disse que veio a Mato Grosso do Sul com muita satisfação, pois a duplicação da BR-163 é uma reivindicação do sul-mato-grossense e que a responsabilidade da empresa é entregar uma rodovia moderna e duplicada. “A rodovia será muito importante no progresso e no desenvolvimento do estado, além de contribuir com a redução de acidentes”, ressalta.
O ministro acrescenta ainda que após um ano de concessão, a empresa vai ter licença de instalação para todo trecho e em cinco anos a rodovia será toda duplicada, de Norte a Sul. “A BR-262 e 267 estão sendo estudadas pelo Ministério de Transporte para que elas, também, sejam duplicadas, mas por enquanto não há nada definido”, destaca.
De acordo com o governador André Puccinelli, houve parceria entre o Governo Federal e Estadual para serem aplicadas as menores tarifas nos nove pontos de pedágios. “Em nível de Brasil é uma das obras mais baratas, ainda mais se considerarmos os beneficio que a duplicação vai trazer para o Estado. A privatização da BR-163 era nosso grande desejo”, diz.
Segundo o diretor geral da ANTT, Jorge Luiz Macedo Bastos, uma comissão tripartite que vai avaliar trimestralmente as ações da CCR MSVia. A concessionária tem desenvolvido um bom trabalho em grande rodovias do País. “Conforme foi definido em contrato, se houver algum problema a empresa pode sofrer punições e em caso extremo até perder a concessão”, afirma.