Globo Esporte/LD
Uma nova audiência entre Ronaldinho Gaúcho e Atlético-MG foi marcada para esta quinta-feira, em Belo Horizonte, na 30ª Vara do Trabalho. Porém, o comparecimento das partes foi dispensado nesta manhã. Provavelmente, o juiz responsável pelo caso irá divulgar a decisão do caso, em primeira instância, nos próximos dias.
Na ata da primeira audiência, realizada no dia 16 de agosto, em Belo Horizonte, o jogador e o clube não chegaram a nenhum acordo. Nesse encontro também ficou acertado de que não haveria a presença de nenhum dos envolvidos na nova data. Pela Lei, o juiz é obrigado a marcar nova audiência para o processo de instrução, mesmo que não tenha nenhum dos participantes da causa presentes.
No caso de Ronaldinho, provavelmente, não há novas provas a produzir, e por isso não foi necessário que ninguém comparecesse. O jogador cobra do Galo a falta de pagamento da multa rescisória e o salário referente a junho de 2014. Esse tipo de demanda só é comprovada com recibos de pagamento, não sendo necessário nenhum testemunho.
Segundo a petição na Vara do Trabalho, o Atlético-MG firmou acordo com o atleta para pagar o valor da multa em duas parcelas mensais, cada uma no valor de R$ 415.082, 50. Esse valores são referentes à rescisão e ao salário do mês de junho de 2014, no valor de R$ 217.977. Uma seria paga em 25 de agosto de 2014 e outra um mês depois. Entretanto, segundo o documento, o pagamento só foi efetivado em julho de 2016.
O processo ainda está em primeira instância, e a decisão que for dada pelo juiz terá a possibilidade de recurso. A decisão deve ser divulgada nos próximos dias. De qualquer forma, os envolvidos podem recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho até a uma terceira instância.
Segundo a petição na Vara do Trabalho, o Atlético-MG firmou acordo com o atleta para pagar o valor da multa em duas parcelas mensais, cada uma no valor de R$ 415.082, 50. Esse valores são referentes à rescisão e ao salário do mês de junho de 2014, no valor de R$ 217.977. Uma seria paga em 25 de agosto de 2014 e outra um mês depois. Entretanto, segundo o documento, o pagamento só foi efetivado em julho de 2016.
O processo ainda está em primeira instância, e a decisão que for dada pelo juiz terá a possibilidade de recurso. A decisão deve ser divulgada nos próximos dias. De qualquer forma, os envolvidos podem recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho até a uma terceira instância.