Ciência e Saúde
10/01/2012 09:00:00
Anvisa agora analisa risco de próteses de silicone holandesas no Brasil
Técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estão analisando a documentação de produtos de prótese mamária da Rofil, importados da Holanda, sua comercialização e produção, depois de receber reclamações de usuárias.
R7/LD
\n \n Técnicos\n da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estão analisando a\n documentação de produtos de prótese mamária da Rofil, importados da Holanda,\n sua comercialização e produção, depois de receber reclamações de usuárias.\n \n A\n suspeita é de que as próteses holandesas usem o mesmo material das próteses\n francesas, que correm mais risco de estourar e foram produzidas com material\n não recomendado para uso médico.\n \n De\n acordo com nota divulgada pela agência, "a Anvisa tem conhecimento dos\n problemas e recebeu reclamações de usuárias". No Brasil, a Pharmedic\n Pharmaceuticals Importação, Distribuição, Comércio e Representações Ltda tem o\n registro válido para comercializar as próteses.\n \n Nos\n próximos dias, a Anvisa deve divulgar o levantamento com as reclamações\n recebidas por pessoas que colocaram próteses da Rofil e as medidas que serão\n tomadas.
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\n Próteses francesas
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\n A fabricante francesa Poly Implant Prothèse (PIP) foi processado por elaborar\n próteses mamárias com silicone industrial, o que acarreta riscos à saúde. O\n Brasil importou 34.631 unidades da marca PIP, das quais 24.534 foram\n comercializadas. As outras 10.097 próteses serão recolhidas e descartadas.
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\n A Alemanha e a República Tcheca entraram no grupo de países que recomendam a\n extração de todos os implantes da prótese pela empresa francesa PIP (Poly\n Implant Prothèse). Elas se juntam à França, primeiro país a fazer a\n recomendação e disposto à pagar pelas cirurgias.
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\n Já o governo britânico anunciou não existirem "provas suficientes"\n para recomendar a retirada generalizada dos polêmicos implantes de mama\n fabricados pela empresa francesa, usados por 42.000 mulheres no país.
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\n A decisão britânica é semelhante à brasileira, cujas autoridades sanitárias do\n país só recomendam a retirada da prótese em caso confirmado de ruptura. O\n procedimento pode ser realizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde).\n \n \n \n
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\n Próteses francesas
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\n A fabricante francesa Poly Implant Prothèse (PIP) foi processado por elaborar\n próteses mamárias com silicone industrial, o que acarreta riscos à saúde. O\n Brasil importou 34.631 unidades da marca PIP, das quais 24.534 foram\n comercializadas. As outras 10.097 próteses serão recolhidas e descartadas.
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\n A Alemanha e a República Tcheca entraram no grupo de países que recomendam a\n extração de todos os implantes da prótese pela empresa francesa PIP (Poly\n Implant Prothèse). Elas se juntam à França, primeiro país a fazer a\n recomendação e disposto à pagar pelas cirurgias.
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\n Já o governo britânico anunciou não existirem "provas suficientes"\n para recomendar a retirada generalizada dos polêmicos implantes de mama\n fabricados pela empresa francesa, usados por 42.000 mulheres no país.
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\n A decisão britânica é semelhante à brasileira, cujas autoridades sanitárias do\n país só recomendam a retirada da prótese em caso confirmado de ruptura. O\n procedimento pode ser realizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde).\n \n \n \n