VERSÃO DE IMPRESSÃO
Ciência e Saúde
14/07/2013 10:10:08
Após usar creme de marca conhecida, mulher sofre com alergia severa
A empresária Karen Mooney estuda processar a Clarins, depois de ter a pele do rosto coberta por vergões vermelhos após usar um produto da marca de cosméticos.

Daily Mail

Foto: Reprodução
\n \n A empresária\n Karen Mooney estuda processar a Clarins, depois de ter a pele do rosto coberta\n por vergões vermelhos após usar um produto da marca de cosméticos. As\n informações são do Daily Mail.nbsp;\n \n A pele de\n Karen, que apostava nos produtos da Clarins há duas décadas, começou a\n apresentar vergões após o uso regular de um demaquilante da marca. "Eu\n sempre tive uma pele saudável, então fiquei aterrorizada pelas feridas que\n apareceram e marquei uma consulta com meu médico. Achei que era estresse e ele concordou",\n contou.nbsp;\n \n Após o\n diagnóstico de estresse, o médico de Karen receitou um creme de hidrocortisona,\n que não se mostrou eficaz. Dois meses depois, os vergões estavam tão doloridos,\n que a empresária não conseguir cobri-los com maquiagem. Por fim, Karen consultou\n a dermatologista Olivia O’Gorman-Lalor e descobriu que sofria com uma reação\n alérgica causada pela metilisotiazolinona, um conservante usado nos cremes da\n Clarins e de outras marcas.\n \n No entanto,\n Karen não é a primeira vítima desse diagnóstico: ela é apenas mais uma na lista\n das pessoas que sofrem do que os dermatologistas chamam de epidemia das alegias\n causadas por um composto. "Eu vi muitos casos como esse nos últimos dois\n anos. A conclusão geral é que a alergia está sendo causada pela metilisotiazolinona,\n que está sendo usada em concentrações maiores", explicou a dermatologista.\n Os casos de alergia são tantos que especialistas da área estão pedindo a\n proibição do composto.nbsp;\n \n Atualmente,\n Karen evita a metilisotiazolinona e sua alergia está sob controle. No entanto,\n a dificuldade do momento é encontrar produtos livres do composto. "Tenho\n que ser inacreditavelmente cuidadosa. É difícil porque o mesmo conservante é\n chamado de vários nomes diferentes e está em tantos produtos que é complicado\n evitar", contou a empresária.
\n \n \n