A criação de uma vacina para combater o novo coronavírus entrou em uma fase pré-clínica no Brasil. Os pesquisadores brasileiros decidiram optar por fazer testes em camundongos, diferentemente do que outros países estariam propensos a testarem, que seriam inicialmente em humanos.

Superada a fase de testes em camundongos, os pesquisadores pretendem iniciar as vacinas em voluntários humanos. Neste ponto, pesquisadores identificariam qual seria a concentração capaz de introduzir uma resposta rápida e duradoura do sistema imunológico da solução em animais.

As vacinas carregam fragmentos do vírus Sars-Cov-2, que inicia a doença do coronavírus e assim, poderá gerar uma resposta mais contundente no corpo humano. O modelo brasileiro é diferente dos demais que usam vacinas baseadas fundamentalmente em mRNAm.