Ciência e Saúde
30/01/2012 06:23:09
Pessoas ansiosas são menos atentas ao perigo
A pesquisa, feita por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, estudou como o medo é processado no cérebro de pessoas com transtornos ansiosos em comparação a um grupo controle sem esse transtorno.
Da redação/PCS
A pesquisa, feita por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, estudou como o medo é processado no cérebro de pessoas com transtornos ansiosos em comparação a um grupo controle sem esse transtorno.
Um total de 240 pessoas foram acompanhadas nos experimento da equipe de Bar-Haim, sendo 20% desses na faixa de ansiedade entre moderada e muito alta.
Ansiosos são pegos de surpresa
A partir de imagens do cérebro em funcionamento os pesquisadores, liderados por Yair Bar-Haim, chegaram à conclusão de que as pessoas ansiosas, ao verem imagens ameaçadoras, respondiam menos prontamente à informação do que o grupo controle.
Os resultados da pesquisa, publicada no periódico Biological Psychology, também não observaram maior sensibilidade do cérebro dos ansiosos à mudanças bruscas no ambiente.
A hipótese dos pesquisadores é de que pessoas ansiosas têm maior dificuldade em avaliar ameaças algo que é necessário para processos de tomada de decisão e regulação do medo e, portanto, não têm meio termo: ou não se sentem ameaçadas de maneira alguma ou então respondem excessivamente ao estímulo.
Para os autores, as pessoas ansiosas parecem repentinamente surpresas com algo que o grupo controle já havia se sensibilizado, analizado e avaliado as consequências. Lidar melhor com essa avaliação de situação, mantendo-se mais atento, pode portanto ser uma possível estratégia parar lidar melhor com situações que causem ansiedade nessas pessoas.
Informações do site oqueeutenho.com.br
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Um total de 240 pessoas foram acompanhadas nos experimento da equipe de Bar-Haim, sendo 20% desses na faixa de ansiedade entre moderada e muito alta.
Ansiosos são pegos de surpresa
A partir de imagens do cérebro em funcionamento os pesquisadores, liderados por Yair Bar-Haim, chegaram à conclusão de que as pessoas ansiosas, ao verem imagens ameaçadoras, respondiam menos prontamente à informação do que o grupo controle.
Os resultados da pesquisa, publicada no periódico Biological Psychology, também não observaram maior sensibilidade do cérebro dos ansiosos à mudanças bruscas no ambiente.
A hipótese dos pesquisadores é de que pessoas ansiosas têm maior dificuldade em avaliar ameaças algo que é necessário para processos de tomada de decisão e regulação do medo e, portanto, não têm meio termo: ou não se sentem ameaçadas de maneira alguma ou então respondem excessivamente ao estímulo.
Para os autores, as pessoas ansiosas parecem repentinamente surpresas com algo que o grupo controle já havia se sensibilizado, analizado e avaliado as consequências. Lidar melhor com essa avaliação de situação, mantendo-se mais atento, pode portanto ser uma possível estratégia parar lidar melhor com situações que causem ansiedade nessas pessoas.
Informações do site oqueeutenho.com.br
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