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As máscaras deixaram de ser obrigatórias nas ruas e espaços abertos em Mato Grosso do Sul, mas a autoridades de saúde pedem que a população tenha cautela. Mesmo com a flexibilização e os baixos números da pandemia, o coronavírus continua circulando e ainda não ‘liberou geral’. A SES (Secretaria de Estado de Saúde) pede que as pessoas tenham bom senso.
Durante a live nesta manhã, a secretária adjunta Crhistinne Maymone explicou que as máscaras ainda precisam ser utilizadas em alguns locais, conforme decreto. Na prática, o uso da proteção individual ainda é necessário em locais fechados e com aglomeração.
“Neste momento em que a gente está tendo o controle da doença, [espero] que a gente não abra mão de medidas de bom senso. Não se esqueça que o vírus continua circulando, tem que saber em quais situações está em risco”, reforçou.
O fim da obrigatoriedade de máscaras em espaços abertos já era uma medida vigente, mas foi reforçada pelo Governo do Estado nesta quarta (3). Na prática, o morador não precisaria utilizar a proteção ao caminhar nas ruas, praças e parques, por exemplo. “Não temos essa obrigação [de usar em locais abertos], já está posto no nosso decreto. Não tem obrigação, mas deve manter o uso em ambientes de aglomeração e fechados”, disse.
Riedel explica que não haverá qualquer tipo de sanção ou punição para quem não utilizar máscaras ao ar livre. “É de cada um, a pessoa que vai ter essa consciência. Nos locais fechados sim, a gente ainda tem, em decreto, a necessidade do uso de máscaras. Vai ser retirada com avanço da vacinação e entendimento do grupo técnico. No momento, ainda não é hora de fazer isso”.
MS pode ter festas de fim de ano sem máscaras O uso obrigatório de máscaras pode chegar ao fim muito antes do que se imagina em Mato Grosso do Sul. A previsão é de que as festas de Natal e Réveillon sejam realizadas com modelos muito próximos à realidade antes da pandemia.
Perguntado sobre a flexibilização no uso da proteção individual, Riedel explicou que o fim da proibição está próximo. “No mês de novembro, se continuarmos com índices de vacinação, podemos voltar a ter discussão da retirada total. Nas festas de final de ano, é muito provável, avançando do jeito que a gente está, que possamos ter normalidade das nossas atitudes em relação aos protocolos”.