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William Waack continua afiadíssimo. O jornalista demitido da Globo após acusação de racismo aproveitou o assunto em torno da ex-colega Miriam Leitão, depois que essa reproduziu uma nota da rede Globo se justificando sobre o apoio ao Golpe Militar de 64, supostamente usando um ponto eletrônico.
"Pessoal, vocês já pensaram eu terminar uma edição do 'Painel WW' com os meus convidados ainda sentados ali e eu falo assim: 'Aguenta mais um pouquinho… um momento… Eu queria dizer… em relação ao que o convidado acabou de dizer… Abre aspa… Que é fato… Fecha aspas'. Gente, eu não sei como vocês adjetivam isso. Cada um evidentemente adjetiva como quiser", ironizou Waack, antes do "recado" final.
"Eu lembro da minha primeira frase no primeiro minuto do primeiro programa. Eu não tenho chefe no ponto. Eu falo as coisas pela minha consciência. As pessoas concordam, discordam, aplaudem, xingam, mas eu queria deixar um recado. Fiquem tranquilos: tudo que eu falo é por mim. Eu não tenho chefe no ponto", conclui Waack.