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Coxim
07/05/2013 09:00:00
Processo Judicial Eletrônico será implantado na Vara do Trabalho de Coxim na próxima sexta
O PJe-JT foi desenvolvido em parceria com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e entrou em funcionamento no Mato Grosso do Sul no dia 20 de julho de 2012

Foto: Divulgação
\n Na próxima sexta-feira (10), será implantado o Processo Judicial Eletrônico - PJe-JT na Vara do Trabalho de Coxim. A Portaria GP/CPJ N. 10/2013 formaliza a data de inauguração do Sistema e também suspende atividades e prazos processuais. O PJe-JT foi desenvolvido em parceria com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e entrou em funcionamento no Mato Grosso do Sul no dia 20 de julho de 2012. O Tribunal Regional da 24ª Região e oito Varas do Trabalho -nbsp; Ponta Porã, São Gabriel do Oeste, Amambaí, Mundo Novo e Dourados (1ª e 2ª) e Três Lagoas (1ª e 2ª)nbsp; - já utilizam o sistema. Após a implantação do PJe, a Vara do Trabalho de Coxim dará auxílio a advogados e procuradores locais e da região no ajuizamento das ações no sistema. Não haverá expediente interno e externo na Vara do Trabalho nos dias 8 e 9 de maio. Na quinta-feira, será realizada a apresentação do sistema aos advogados e procuradores de Coxim e região, às 14h30. O Projeto O PJe é um sistema de informática criado para dar fim à tramitação de processos na forma de papel. A ferramenta foi escolhida pelo Conselho Nacional de Justiça como o sistema virtual que deverá ser utilizado por todo o Judiciário e está sendo elaborada em parceria com diversos tribunais brasileiros. Vantagens São inúmeras as vantagens trazidas pelo sistema. Uma delas é a acessibilidade. Qualquer pessoa com acesso ao computador pode consultar um processo em que seja parte, sem ter que se deslocar até a Vara do Trabalho ou Tribunal correspondente. Além disso, os advogados podem ingressar com ações 24 horas por dia, onde quer que estejam, seja em casa ou no escritório. Outra vantagem é a celeridade trazida ao processo. No sistema virtual, os passos são automáticos, não havendo necessidade de ações burocráticas – como grampear, carimbar, fazer registros manuais – para dar andamento ao processo. Com isso, se ganha tempo e as ações e recursos chegam mais rapidamente aos magistrados para julgamento. Destaca-se, ainda, a economia trazida aos cofres públicos, com a redução de gastos com papel e insumos. Também não há necessidade de grandes edifícios para guarda e arquivo de processos. *Com informações do CSJT \n \n