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Cultura
10/04/2012 09:00:00
Arte sul-mato-grossense será exposta na Feira Internacional de Artesanato em Brasília
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, levará até Brasília (DF), durante a 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Finnar), a arte de sete entidades representativas sul-mato-grossenses. Os trabalhos ficarão expostos e poderão ser negociados entre os dia

Da redação/LD

Foto: Daniel Reino
\n O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, levará até Brasília (DF), durante a 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Finnar), a arte de sete entidades representativas sul-mato-grossenses. Os trabalhos ficarão expostos e poderão ser negociados entre os dias 13 e 22 de abril, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Serão levadas à Brasília cerca de 280 peças de diversas topologias, como madeira, cerâmica, fibra, tecelagem, osso, cabaça, chifre e trabalhos manuais com valor agregado. Produzidas através de diferentes técnicas, foram elaboradas por artesãos ligados a entidades Proarte, Sinart, Artems, Fenart, Uneart, Praça dos Imigrantes e da Incubadora Municipal Zé Pereira. A arte sul-mato-grossense dividirá espaço com peças produzidas em 26 estados brasileiros e 20 países. Ao todo a Finnar contará com 350 expositores, se estabelecendo uma referência mundial nesse segmento. São esperados 85 mil visitantes, que poderão negociar peças e criar novas oportunidades de capacitação e comercialização. A participação de artesãos de Mato Grosso do Sul na Finnar 2012, viabilizada pelo governo do Estado, através da Fundação de Cultura, garante a inclusão do artesanato do Estado no mercado competitivo, a melhoria da qualidade de vida dos artesãos e a divulgação da cultura regional por meio do artesanato. “A divulgação da produção artesanal de Mato Grosso do Sul é uma prioridade. A participação em feiras nacionais e internacionais garante maior visibilidade ao artesanato produzido no Estado e oferece aos artesãos um novo canal de comercialização e intercambio com outros produtores”, explica o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.\n \n